sexta-feira, 29 de maio de 2009
Revista "Time" denuncia sensacionalismo darwinista em torno do fóssil "Ida"
Finalmente uma revista teve coragem de colocar em cheque a maior descoberta preparada para o ano de Darwin. O Darwinius masillae vinha sendo apontado como "elo perdido" na evolução dos "primatas superiores". Segundo a matéria "Ida: Humankind's Earliest Ancestor! (Not Really)", publicada na Time, o achado faz parte de um "disparate supervalorizado pela promoção sensacionalista" (clique aqui para saber que estratégia de marketing é essa). E a matéria revela, nas palavras de Michael Novacek, curador de Paleontologia do Museu Americano de História Natural: "A maior parte do que sabemos sobre a evolução de primatas é montado de pedaços de dentes e maxilares." É, parece que o sonho pode virar pesadelo...
Clique aqui para ler a matéria completa (em inglês) na Time.
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Nota deste blogger: Fica claro que para defender a ideologia darwinista vale tudo, para muitos de seus seguidores. Tudo mesmo. O que a mídia torna público sobre as maracutaias de tais pessoas inescrupulosas é muito pouco, somente a ponta do "iceberg". Também, não é de se estranhar, pois a própria mídia (maior parte dela) está corrompida e vendida à ideia evolucionista. Um exemplo é a Rede Globo, onde exibe no programa Fantástico o evolucionismo como se fosse um fato, Fato, FATO (expressão original de Enézio E. A. Filho) científico, algo que não o é, conforme mostrado aqui neste blog e em outros céticos à Teoria da Evolução.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Registro fóssil e a história da Terra - A construção de um modelo
Southwestern Adventist University
Tradução: Urias Echterhoff Takatohi
Revisão: Marcia Oliveira de Paula
Marcos Natal de Souza Costa
[...] Há muito tempo os criacionistas têm sido criticados de que não possuem um modelo para explicar o paradigma da história da terra que eles defendem. Esta crítica tem sido difícil de suportar, pois implica que o conceito seria ao mesmo tempo inferior e menos científico, já que nenhum experimento pode ser projetado para testar um modelo que não existe. Embora a mesma crítica possa ser aplicada ao "modelo" evolucionista, a percepção de que havia algum tipo de modelo se mostrava uma vantagem significativa para os evolucionistas. Uma vantagem tática adicional foi obtida pelos evolucionistas pelo fato de que seu modelo era, em grande parte, uma descrição das coisas como elas são e, portanto, consistente à revelia com as observações da natureza. Os criacionistas que geralmente se sentiam compelidos a basear seu modelo na Bíblia, e tentavam ajustar os dados geológicos ao seu modelo, estavam assim expostos a uma severa desvantagem lógica e de procedimento.
A elaboração de um modelo, mesmo que seja inadequado para explicar cada detalhe, parecia ser uma necessidade crítica para os criacionistas. Neste modelo, tentei ser tão descritivo quanto possível, tecendo as observações geológicas baseadas na estrutura da Bíblia. Como resultado, o modelo é também, em grande parte, uma descrição das coisas da forma que são, e, portanto, naturalmente mais consistente com os dados observados da ciência. Este modelo proposto tenta explicar tantos aspectos do registro fóssil quanto possível, dentro dos limites providos pelo relato da Criação e o do Dilúvio relatados no Gênesis. [...]
[Leia o artigo na íntegra clicando aqui]
Derretimento de geleiras faz terra subir no Alasca
Cornelia Dean
De Juneau, no Alasca
O aquecimento global tende a conjurar imagens de mares em alta e áreas costeiras ameaçadas. Mas em Juneau, no Alasca, como em praticamente lugar algum do mundo, a mudança climática está tendo efeito oposto. À medida que as geleiras derretem, lá, a terra sobe, e o mar recua.
Morgan DeBoer, empresário do setor de imóveis, abriu um campo de golfe com nove buracos na região da Baía Glacier, em 1998; quando sua família chegou à região, 50 anos atrás, o terreno que hoje abriga a pista de golfe estava sob as águas. "As marés mais altas do alto chegavam, então, ao meio da minha pista", diz DeBoer. Agora, com a linha de maré recuando ainda mais, ele está contemplando a possibilidade de acrescentar mais nove buracos e instalar um campo de golfe de tamanho regulamentar. "A terra continua a subir".
As questões geológicas envolvidas são complexas, mas se pode resumi-las da seguinte forma: liberta da pressão de bilhões de toneladas de geleiras, a terra sobe mais ou menos como uma almofada retoma sua forma original quando alguém se levanta do sofá. A terra tem subido tão rápido que a alta dos mares - um produto onipresente do aquecimento global não consegue acompanhar o ritmo, por aqui. Como resultado, o nível relativo do mar está caindo em ritmo "dos mais altos já registrados", de acordo com um relatório preparado em 2007 por um painel de especialistas convocado por Bruce Botelho, o prefeito de Juneau.
A Groenlândia e alguns outros lugares experimentaram efeitos semelhantes causado pelo degelo generalizado iniciado mais de 200 anos atrás, dizem os geólogos. Mas eles acrescentam que os efeitos são mais perceptíveis aqui em Juneau e nas cercanias, onde o índice de recuo das geleiras é da ordem de 10 m ao ano ou mais.
Como resultado, a região enfrenta desafios ambientais incomuns. À medida que o nível do mar cai com relação à terra, os lençóis aqüíferos também caem e os riachos e terras alagadas secam. Terra emerge da água e substitui os alagadiços, o que altera os limites de terrenos e faz com que as pessoas passem a discutir quem é proprietário dessas novas áreas e como elas deveriam ser usadas.
E a água que o derretimento das geleiras gera transporte à costa os sedimentos que as geleiras acumularam durante milênios e eles turvam as águas marinhas e obstruem canais até recentemente navegáveis. Algumas décadas atrás, barcos de grande porte navegavam regularmente pelo Canal de Gastineau, que unia o centro de Juneau à Ilha Douglas, chegando à Baía Auke, um porto cerca de 15 km a noroeste.
Hoje, boa parte do canal é um lodaçal cujo fundo fica exposto na maré baixa. "Há tanto sedimento vindo da geleira de Mendenhall e dos rios que o canal está basicamente obstruído", diz Bruce Molnia, geólogo do Serviço de Levantamento Geológico dos Estados Unidos, que estuda as geléias do Alasca. As pessoas já conseguem atravessar o canal a pé, na maré baixa ¿ou correr através dele, como na Mendenhall Mud Run. Na maré baixa, as bóias de navegação repousam sobre o lodo.
Por fim, quando a terra continuar subindo e o canal se obstruir de todo, a Ilha Douglas terminará conectada ao continente por uma faixa de terra, diz Eran Hood, hidrologista da Universidade do Alasca Sudeste e autor de um relatório sobre o impacto da mudança climática sobre Juneau, publicado em 2007. Quando isso acontecer, disse Hood, um refúgio de 1,6 mil hectares para a fauna de terras úmidas estará perdido. "Não haverá substituição daqueles alagadiços", ele diz.
Em alguns pontos ao longo da costa, a mudança foi tão rápida que os praticantes de caiaque cujas cartas de navegação não estão muito atualizadas podem ter de carregar os barcos nas costas para passar por escolhos altos e secos a ponto de permitir a presença de grama ou até mesmo de pequenas árvores. Em Juneau e na região vizinha, "pode-se andar e ver o que era o fundo do mar se transformando em pradaria, que pode vir a ser uma floresta no futuro", afirmou Hood.
As mudanças topográficas ameaçam importantes ecossistemas e espécies vitais para a economia local, como o salmão. "A base da economia de nossa região são as espécies de salmão e seu retorno é qual será o impacto quando eles retornarem e as correntezas tiverem secado?", questiona Botelho, que nasceu e viveu a vida inteira em Juneau. "O salmão define a nossa identidade como região, define quem somos nós".
Ele disse que não imaginava que houvesse espécies em risco iminente, mas acrescentou que "qualquer pessoa que esteja acompanhando a mudança climática certamente sabe que existem riscos, talvez até ainda mais graves". Hood disse que muita gente em Juneau quer lutar para tentar uma via aquática conhecida como Duck Creek, que serve para a desova dos salmões. Mas os pequenos riachos como esse "parecem estar secando", disse.
A terra em Juneau subiu em até 10 m com relação ao mar, em pouco mais de 200 anos, de acordo com relatório de 2007. E deve continuar a subir à medida que o aquecimento global se acelera, por até um metro adicional até 2010, de acordo com os cientistas.
A elevação é alimentada ainda mais pelo movimento das placas tectônicas que formam a crosta da Terra. À medida que a placa do Pacífico pressiona para cima a da América do Norte, Juneau e a Floresta Nacional Tongass, uma área de relevo acentuado em torno da cidade, tendem a subir ainda mais. "Quando combinamos a ação tectônica ao reajuste glacial, temos um ritmo de elevação quase incompreensível", disse Molnia.
Tradução: Paulo Migliacci ME
Fonte: Site Terra, com informações do The New York Times
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Nota: Muitos vão alegar que o derretimento do gelo nos pólos e áreas próximas faz parte do ciclo natural da Terra, com base na teoria das Eras glaciais. Mas cada vez está mais claro que isso é parte dos resultados da má gestão ambiental exercida pelo homem, a partir das duas Revoluções Industriais principalmente, causando o aquecimento global. Ou pelo menos, é o homem que está acelerando o processo de aquecimento global de forma acentuada.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
O deus Coca-Cola
A expansão da marca Coca-Cola, com seus refrigerantes de sabor muito agradável (porém nada saudáveis), vem ganhando mercado a cada dia que passa, fruto do processo de globalização econômica e investimentos em marketing. Hoje em dia, se você for para o Vietnã ou para a Rússia, por exemplo, e entrar em uma lanchonete para comprar uma bebida, lá estará à disposição uma variedade de refrigerantes produzidos pela Coca-Cola.
Complemento a ideia de meu colega: O curioso para esses ETs propostos, ao exumarem os restos mortais de algumas pessoas que bebiam do líquido negro estranho, seria notar que o "deus" dessas pessoas não as amava, pois fornecia uma bebida que poderia deixa-las doentes, dependentes física e psicologicamente, além de propiciar o risco de morte, caso ingerida excessivamente.
Apesar de ser uma ficção, fica a moral da história: Não deixe outro deus tomar o lugar do seu DEUS amoroso e verdadeiro, Jesus Cristo, aquele que dá de graça a água da vida, pura e saudável; aquele que sabe de todas as suas necessidades e quer te ajudar, porque Ele é nosso Criador, Mantenedor e Salvador.
André Luiz Marques
Casa Branca: Lar de Satanás? Geografando o ocultismo/satanismo
O estardalhaço sobre "Ida" dá para desconfiar: não é ciência, é ideologia
Está havendo muito estardalhaço e obaoba (é assim que se escreve agora???) sobre Ida como o elo perdido da evolução dos primatas. A julgar pelo eu tenho visto e recebido, o pessoal de relações públicas já vinha trabalhando há algum tempo para dar esta notícia da 'descoberta científica' no ano em que Darwin completaria 200 anos e o seu livro Origem das Espécies fará 150 anos de lançamento.
Fotografia e imagem de raio X do fóssil polêmico
Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau: foi criado um site, já tem um livro, se não bastasse isso tem o filme. Gente, eles trabalharam em 'segredo' por dois anos. Deu tempo suficiente para criar a atmosfera ideal da divulgação pela Grande Mídia e recepção pelos leigos não especializados: finalmente, o fato, Fato, FATO da evolução está mais do que científicamente comprovado assim como a lei da gravidade...
O site, em inglês, da Ida pode ser acessado clicando aqui.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Guarda do sábado será preservada no ENEM 2009
Este é o órgão responsável pela aplicação do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). O motivo do encontro foi encontrar uma alternativa para os adventistas que irão participar do ENEM, nos dias 03 e 04 de outubro deste ano, já que a data envolve um sábado. Também participaram do encontro o chefe de gabinete João Marcos Martins, e o deputado Charles Lucena.
O presidente do INEP, informou que já estava no planejamento ter salas disponíveis para os guardadores do sábado. Durante a audiência foi feita uma solicitação no sentido de que na normativa para aplicação do ENEM conste a existência desta sala especial onde os guardadores do sábado possam ficar reservados até o horário do por do sol do dia 03 de outubro, quando então, farão a prova. Essa solicitação foi prontamente aceita pelo presidente Dr. Reynaldo Fernandes.
Para o pastor Edson Rosa, “trata-se de uma conquista junto ao Ministério da Educação que permite a liberdade de consciência. Nossos alunos terão o direito de guarda do sábado preservado e poderão participar tranquilamente desta seleção”. O pastor ainda acrescenta que “assim que tivermos a normativa em mãos vamos divulgá-la”.
Já está agendada uma segunda audiência com o doutor Reynaldo Fernandes, quando, em entrevista, ele dará maiores esclarecimentos sobre o a importância do ENEM e o direito de consciência que deve ser preservado.
O ENEM é um exame individual, de caráter voluntário que, a partir deste ano, deixará de ser apenas um instrumento para avaliação, e passará a ser adotado como válido para ingresso na universidade. [Equipe ASN – Márcia Ebinger e Edson Rosa]
Fonte: Portal oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Nota: Contratempos resolvidos (por direção de Deus), agora é só mandar ver nesse novo ENEM, amigos estudantes adventistas! Façam jus ao Deus fiel que temos.
Grupo de dinossauros pode ter sobrevivido à extinção
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"Em intervalos de alguns poucos anos, sempre aparece alguém alegando ter encontrado dinossauros 'sobreviventes' até o paleoceno", afirma Hans-Dieter Sues, diretor associado de pesquisa e coleções no Museu Natural de História Natural dos Estados Unidos, parte da Smithsonian Institution. Mas até agora todos os fósseis classificados dessa maneira provaram ser na verdade restos de animais mais antigos.
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Em seu novo estudo, publicado na edição de abril de 2009 da revista Palaeontologia Electronica, Fassett argumenta que um único fóssil de um hadrossauro ajuda a provar que os dinossauros da bacia de San Juan realmente podem ser datados do paleoceno.
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Depois de descobertas anteriores de supostos animais "sobreviventes", estudos mais detalhados revelaram em todos os casos que os dinossauros em questão, inicialmente soterrados por lama ou areia [e isso é verificado em todo o mundo, ou seja, o soterramento foi global, num mesmo período], haviam voltado a ter seus ossos expostos devido à ação de forças naturais, tais como a erosão dos rios. Os ossos eram então redepositados em camadas de rochas mais jovens, o que fazia com que parecessem ter vivido em uma era posterior. Mas os paleontologistas encontraram uma concentração de 34 ossos de um mesmo hadrossauro na rocha calcária de San Juan.
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"Para mim, isso constitui prova inequívoca", afirmou Fassett. Ossos que tivessem sido arrastados por um rio estariam espalhados por uma área bem mais extensa, e também demonstrariam sinais de desgaste e erosão, o que não é o caso com os fósseis em questão, que ele descreve como "intocados". [Os pesquisadores estão arranhando a verdade por trás dos fatos. Estão chegando perto...]
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Trabalhando com colegas do USGS em Denver, Fassett também examinou as concentrações de urânio e outros metais raros nos ossos dos fósseis. "Minha ideia era a de que, se pudéssemos determinar a composição dos ossos com base na presença desses elementos, seria possível definir se os ossos do cretáceo (mais antigos) têm uma impressão química diferente dos ossos do paleoceno, mais jovens", ele disse. "E isso terminou por se confirmar."
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É sabido que algumas espécies entre as quais crocodilos e pássaros, sobreviveram ao evento de extinção do cretáceo tardio, enquanto muitas outras não o fizeram. A resposta pode estar relacionada à causa precisa da extinção em massa.
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A teoria mais popular é a de que um asteróide muito destrutivo atingiu a península de Yucatán, no território do atual México, ainda que alguns especialistas acreditam que as causas possam ter sido vulcanismo intenso, uma doença, a mudança do clima ou alguma combinação entre esses fatores [a teoria do impacto vem sendo questionada; pena que os pesquisadores tentam fugir da proposta diluvianista, muito embora seja a que melhor explica a abundância de fósseis bem preservados em todo o planeta]. Fassett, que apoia a teoria da colisão com asteroide, disse que não é capaz de explicar por que os dinossauros podem ter sobrevivido por mais tempo em certas áreas do que em outras. .
"Um palpite é o de que os sobreviventes viviam na parte mais setentrional da América do Norte, à maior distância do local do impacto, e migraram para o sul posteriormente", disse. "Mas isso não explica por que dinossauros que tenham sobrevivido não foram localizados em outras áreas. Não temos uma resposta para essa questão."
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A despeito de sua cautela, Sues, do Smithsonian, diz que a idéia de que os dinossauros tenham sobrevivido até o paleoceno não pode ser descartada completamente ainda.
"Não existe nenhum motivo a priori para que dinossauros não pudessem ter sobrevivido em determinados lugares", ele explicou em e-mail. "De fato, excetuada a região oeste dos Estados Unidos e a Europa, não temos ainda indícios concretos que apontem para quando os dinossauros desapareceram."
(Terra)
Obs.: Os comentários entre colchetes são de Michelson Borges.
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Nota do blog Criacionismo: A Revista Criacionista número 68 trata do tema dinossauros e ducumenta alguns avistamentos desses grandes répteis após o dilúvio. Se isso for verdade, Noé pode ter levado para a arca algumas espécies de dinossauros filhotes, o que explicaria a possibilidade de alguns deles terem sobrevivido à (verdadeira) grande catástrofe.
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Interessante é que recebi hoje este e-mail do leitor Etevaldo Melo: "A aula hoje foi demais! Estudando sobre como surgiram os fósseis, ou seja, a professora repassando o conteúdo a respeito desse tema, apresentou a versão aceita de que os fósseis para serem o que são, deve ocorrido sobre eles soterramento rápido. Isso por demonstração visual em que um dinossauro foi sendo soterrado por SEDIMENTOS trazidos por ÁGUA. Incrível: admitem que houve soterramente, e até mesmo rápido, no entanto, não aceitam a versão bíblica dos fatos. Ela ainda explicou que não há como um animal virar fóssil de forma lenta e gradativa, somente se for por meio de soterramento rápido, porque um animal ser soterrado de forma lenta tende a se decompor todo o material orgânico, incluindo aí os ossos! E olha que estudo numa faculdade de orientação evolucionista..."
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Consumo excessivo de refrigerantes pode diminuir força muscular
A pesquisa de autoria do médico Moses Elisaf, da Universidade de Ioannina, na Grécia, afirma que estes problemas ocorrem devido ao fato de a bebida causar a queda do nível de potássio no sangue.
Segundo Elisaf, a hipocalemia (diminuição da concentração de potássio no sangue circulante) pode ser causada pelo consumo excessivo dos ingredientes mais comuns nos refrigerantes do tipo cola: glicose, frutose e cafeína.
"O papel individual de cada um destes ingredientes na patofisiologia da hipocalemia induzida por refrigerantes do tipo cola não foi determinado e pode variar de um paciente para outro", afirmou.
"No entanto, na maioria dos casos que analisamos, a intoxicação por cafeína teria tido o papel mais importante. Isto se deve aos estudos de casos que se concentram em outros produtos que contém altos níveis de cafeína, mas nenhuma glicose ou frutose."
Apesar destas conclusões, Elisaf alerta que produtos do tipo cola sem cafeína também podem causar a queda na concentração de potássio no sangue, devido ao fato de conterem frutose, que pode causar diarreia.
O relatório foi publicado na revista especializada International Journal of Clinical Practice (IJCP).
Entre os casos relatados está o de um fazendeiro da Austrália, criador de avestruzes, que precisou ser levado ao hospital para tratar de paralisia pulmonar depois de beber entre quatro e dez litros de refrigerante do tipo cola por dia.
Ele conseguiu se recuperar e foi aconselhado a diminuir o consumo do refrigerante.
Outro exemplo é o de uma mulher grávida que consumia regularmente até três litros do refrigerante por dia nos últimos seis anos e sentia cansaço, perda de apetite e vômitos constantes.
Exames revelaram que a mulher tinha o batimento cardíaco irregular, provavelmente causado pelos baixos níveis de potássio em seu sangue. Quando ela parou de consumir uma quantidade tão grande do refrigerante, conseguiu se recuperar completamente.
Pesquisadores afirmam que estes casos não são incomuns e que muitas pessoas correm o risco de desenvolver problemas de saúde devido ao consumo excessivo de refrigerante.
"Temos todos os motivos para acreditar que isto não é raro", afirmou o médico Clifford Packer, do Centro Médico Louis Stokes Cleveland em Ohio, Estados Unidos, ao comentar a pesquisa.
"Com marketing agressivo, o aumento do tamanho dos refrigerantes e os efeitos da tolerância e dependência de cafeína, existem poucas dúvidas de que dezenas de milhões de pessoas nos países industrializados bebem pelo menos entre dois ou três litros de refrigerantes do tipo cola por dia."
"E os níveis de soro de potássio destes consumidores de refrigerante do tipo cola estão caindo de forma perigosa em alguns casos", acrescentou.
No entanto, o próprio pesquisador grego Moses Elisaf acredita que "são necessários mais estudos para estabelecer o quanto é demais quando se trata de consumo diário de refrigerantes do tipo cola".
O consumo excessivo de refrigerantes já foi associado a problemas como obesidade, diabetes, problemas nos dentes e nos ossos.
"Os exemplos usados neste estudo (publicado) pelo IJCP são todos casos extremos, o consumo moderado de refrigerantes do tipo cola é completamente seguro e as pessoas podem continuar a consumir estas bebidas como parte de uma dieta balanceada e uma vida ativa", afirmou uma porta-voz da Associação Britânica de Refrigerantes.
Fonte: BBC Brasil
Nota do blog Minuto Profético: Fica a sugestão para incluir nas propagandas de refrigerantes cafeinados a conhecida frase: Morra (digo, beba) com moderação...
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Nota deste blogger: Difícil ver uma festinha que não seja "regada" a muito refrigerante, principalmente os de cola, e/ou bebidas alcoólicas. Será que é tão difícil assim fazer a mesma festinha (ou seja lá qual for a situação) consumindo sucos naturais (mais saudáveis e seguros) em substituição aos refrigerantes, por exemplo? O que a comodidade não faz hem? Abrir mão da saúde em favor à praticidade...
O ideal seria abstinência total no consumo de refrigerantes e outros produtos industrializados, e voltar aos princípios da vida, estabelecidos pelo nosso Criador: ingerir água (ou no muito, sucos naturais) e comer frutas, legumes, cereais, etc.
Para os "coca-colatras" de plantão vai aí uma dica de boa leitura: o livro Por Deus, pela Pátria e pela Coca-Cola.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Boa resposta que encontrei no "Yahoo Perguntas e Respostas". O acaso vs design inteligente
Resposta: Amiga, várias respostas científicas surgirão em resposta a sua pergunta e provavelmente elas estarão certas, contudo, elas são baseadas naquilo que já existe, sabe por quê? Porque Deus que tudo criou, fez o sistema solar único e perfeito, pois, os movimentos são perfeitos porque Deus está no controle. Veja:
* A rotação da Terra tem 24h, ou seja, a Terra dá uma volta em cima do seu próprio eixo em 24h, se o tempo de rotação da Terra fosse diminuído em 1/10dcmo (um décimo), os dias seriam 10 vezes mais longos, sendo assim durante o dia o Sol queimaria toda a vegetação e o que sobrou seria morto pelo gelo da noite; É OBRA DO ACASO A TERRA TER A SUA ROTAÇÃO EM PERFEITA SINTONIA DE 24H?
* O Planeta Terra está em uma distância adequada do Sol para a subsistência da vida vegetal e animal;- Se o Planeta Terra tivesse do Sol à mesma distância entre Vênus e Mercúrio toda a vida vegetal e animal seria torrada;- E Se o Planeta Terra tivesse na mesma distância de Marte e Plutão, que é pro Sol, a Terra seria tão congelada que não se poderia ter vida aqui; É OBRA DO ACASO A DISTÂNCIA DA TERRA PRO SOL?
* A atmosfera terrestre ela possui uma expessura ideal para suportar a "chuva" de milhões de meteoritos que penetram nela a uma velocidade espantosa de 45km por segundo, multiplique 45x3.600 e vc saberá o quanto isto representa em velocidade por hora, se a atmosfera terretre não tivesse a expessura/densidade que ela tem para suportar isso, todos os dias o Planeta Terra seria bombardeado por "chuvas" de meteoritos que matariam toda a vida vegetal e animal;É OBRA DO ACASO A ATMOSFERA TERRESTRE TER A EXPESSURA/DENSIDADE QUE TEM?
* A Lua está a uma distância da Terra de 384.000km de distância, se a Lua estivesse do Planeta Terra a uma distância de 80.000km as marés, que hoje são "inofensivas", inundariam o planeta terra duas vezes por dia; É OBRA DO ACASO A LUA TER A DISTÂNCIA DA TERRA QUE ELA TEM?
* Se o Planeta Terra tivesse o mesmo tamanho/diâmetro igual ao da Lua, a Terra não teria capacidade gravitacional para segurar as águas e nem tão pouco a atmosfera;- Se o Planeta Terra dobrasse de tamanho ou seja, o seu diâmetro fosse duplicado, a pressão atmosférica seria tão violenta que dificilmente poderia existir vida aqui; É OBRA DO ACASO A TERRA TER O DIÂMETRO EXATO QUE TEM?
*** Viu só, o ecossistema solar funciona porque foi criado para abençoar o homem e glorificar a Deus, porque se ele não estivesse no controle, a terra bateria na lua, a lua bateria no sol, jupiter se abalrroaria em saturno e aí por diante; mas isto não acontece porque Deus está no controle, veja vc mesmo, no espaço não tem sinal de trânsito e a órbita dos planetas continuam perfeita, eles não batem entre sí, pois todos estão em movimento.
*** Nada do que está aí é obra do acaso, leia, e agora é necessário que vc leia os versículos que estão sendo propostos para que vc entenda o raciocínio, leia Isaías 45:12;
VERDADES CIENTÍFICAS DA BÍBLIA:
- Isaías 45:12= EU fiz a Terra e criei nela o homem; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.
- Isaías 40:22= ELE é o que está assentado sobre o CÍRCULO DA TERRA, cujo moradores são como "gafanhotos"; é ELE quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar.
A 2.700 ANOS ATRÁS JÁ SE FALAVA QUE A TERRA ERA REDONDA.
*** Existe 03 (três) propósitos definidos por Deus para a Criação do Universo;
1º) O universo foi criado para que Deus seja glorificado ( Colossenses 1:16e17);
2º) O universo é uma PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS:
Romanos 1:20= Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis.
-Ou seja, o homem não pode negar a existência de Deus, dizer ou finger não saber que Deus não existia/existe, para que os homens fiquem inexculsáveis quando da volta DELE.
3º) O propósito do universo é também de abençoar o homem.
- As estrelas, os luminares foram criados em favor do homem, assim como está escrito em Gênesis Capítulo 1 do versículo 14 ao 18.
- Você foi feito para Deus ser glorificado e exaltado (Isaías 61:3);- Você foi feito para viver "eternamente" ao lado Dele (João 3:16);- Em Apocalipse Capítulo 21 está se descrevendo o dia da eternidade, o princípio da eternidade e reencontro com Deus.
A REALIDADE FINAL É DEUS.
LEIA - Salmo 19:1 / 24:1 / Jeremias 32:17 / Salmo 86:8e10 / 89:13 / 33:9 / Isaías 45:12 / Hebreus 1:3 .
*** Espero que vc tenha tirado a sua dúvida sobre a perfeição do movimento de rotação e translação da terra.
Um abraço do amigo Da Van.
Fonte: Yahoo Perguntas e Respostas
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André Luiz Marques
Canadá publica primeiro mapa geológico completo do Ártico
O Canadá publicou o primeiro mapa global do Ártico, detalhando características geológicas que revelam onde pode haver reservas de petróleo, gás, ouro e diamantes sob a neve e o gelo.
Os mapas da Comissão Geológica do Canadá (CGC) contêm dados coletados e compilados durante vários anos num esforço conjunto de Canadá, Rússia, Estados Unidos, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Suécia, a um custo de US$ 1 bilhão.O objetivo é que os novos mapas ajudem as companhias de exploração de gás e petróleo, além de funcionar como uma ferramenta para ajudar na resolução de disputas territoriais do território ártico por vários países do norte. Para realizar seu trabalho, os geólogos canadenses reuniram dados submarinos aferidos com a ajuda de navios quebra gelo e aparelhos de sonar, além de contar com fotos aéreas, estudos sísmicos e pesquisas feitas por expedições sobre esquis e em trenós puxados por cães.
Os mapas indicam a composição do subsolo e identificam as placas tectônicas, as falhas e os vulcões submarinos, cuja localização é frequentemente sinônimo de reservas de minerais preciosos.
Fonte: Site Terra, com informações da agência AFP.
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Nota: Depois de exaurir ou desencadear um processo de esgotamento dos recursos naturais de outras partes do mundo menos hostis, para satisfazer a lógica do consumismo capitalista, agora o homem planeja avançar sobre uma das últimas fronteiras ainda quase intactas, o Ártico. Com isso, me lembro da passagem bíblica: "ELE é o que está assentado sobre o círculo da Terra, cujo moradores são como gafanhotos..." (Isaías 40:22). Deus pode estar dizendo várias coisas com esta comparação, de forma que pelo ângulo de vista da ação do homem sobre o meio, entende-se que assim como uma nuvem de gafanhotos destrói tudo por onde passa (consumindo a vegetação para se alimentar) a humanidade consome tudo o que está ao seu alcance, muitas vezes pela ganância pelo dinheiro e poder.
Claro que esse mapa geológico vai ajudar e muito no desenvolvimento da ciência e é bem-vindo. Mas como ficou claro na notícia acima, foi elaborado para atender a interesses econômicos dos exploradores de recursos naturais e geopolíticos das nações que dominam o território ártico. Será que a flora e a fauna vão ser respeitadas? Só o tempo dirá. Mas já temos pistas...
Leia também: Mãe Terra Desnuda, um artigo do site Inovação Tecnológica sobre o mapa geológico do mundo, digitalizado. Acesse o site One Geology para se aprofundar no assunto. Veja a imagem do mapa abaixo:
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Nove passos para se tornar um ateu
Fósseis Não Mentem: Porque o Darwinismo é Falso, Parte III
Do blog designinteligente.blogspot.com:
Coyne continua para falar sobre várias formas "transicionais". "Um dos nossos melhores exemplos de uma transição evolutiva", escreve ele, é o registo fóssil das baleias, "pois temos uma série de fósseis ordenados cronologicamente, talvez uma linhagem de antepassados e descendentes, mostrando o seu movimentos da terra para a água". 9
"A sequência começa", escreve Coyne, "com o recém descoberto fóssil de um parente próximo das baleias, um animal de tamanho de um texugo, chamado Indohyus. Vivendo há 48 milhões de anos atrás, o Indohyus era... provavelmente muito próximo do aspecto que o ancestral de baleia teria tido. "No parágrafo seguinte, Coyne escreve,"o Indohyus não era o ancestral de baleias, mas foi quase de certeza o seu primo. Mas se voltarmos mais 4 milhões de anos, para os 52 milhões de anos atrás, vemos o que poderia muito bem ser esse antepassado. É um fóssil do crânio de uma criatura do tamanho de um lobo chamado Pakicetus, que é um pouco mais parecido com as baleias do que o Indohyus". Na página que separa estes dois parágrafos está uma figura legendada" Formas de transição na evolução das baleias modernas", que mostra o Indohyus em primeiro lugar na série e o Pakicetus em segundo.10
Mas o Pakicetus - tal como Coyne nos disse - é 4 milhões de anos mais velho que o Indohyus. Para uma darwinista, isto não importa: Pakicetus é "mais parecido com as baleias" do que o Indohyus, pelo que deve situar-se entre o Indohyus e as baleias modernas, independentemente da evidência fóssil.
(Coyne faz o mesmo truque com fósseis que são supostamente ancestrais das aves modernas. O ícone dos livros didácticos, o Archaeopteryx, com asas de penas como um pássaro moderno, mas com dentes e uma cauda como um réptil, é datado em 145 milhões de anos. Mas o que Coyne chama de "fósseis de dinossauro de penas não voadores" - que deveriam ter surgido antes do Archaeopteryx - surgiram dezenas de milhões de anos mais tarde. Tal como fizeram os darwinistas Kevin Padian e Luis Chiappe onze anos antes, Coyne simplesmente reorganiza as evidências para se encaixarem na teoria darwinista.) 11
Lá se vai a previsão de Coyne que "espécies mais recentes devem ter características que as tornam parecidas com as descendentes das mais antigas." E que "se evolução não fosse verdadeira, os fósseis não ocorreriam numa ordem que faz sentido do ponto de vista evolutivo". Ignorando os factos que ele próprio acabou de apresentar, Coyne conclui: "Quando encontramos formas de transição, elas ocorrem no registo fóssil precisamente onde elas deveriam estar". Se o livro de Coyne fosse transformado num filme, esta cena poderia ser representada por Chico Marx, que dizia: "Quem é você vai acreditar, em mim ou nos seus próprios olhos?" 12
Há outro problema com a série da baleia (e com todas as outras séries de fósseis) que Coyne não abordou: Nenhuma espécie da série poderia ser o antepassado de qualquer uma das outras, porque todas elas possuem características que primeiro teriam que perder antes de evoluírem para uma forma subsequente. É por isso que tipicamente a literatura científica mostra cada espécie ramificando-se de uma suposta linhagem.
Na figura abaixo, todas as linhas são hipotéticas. O diagrama à esquerda é uma representação da teoria evolutiva: A espécie A é ancestral da B, que é ancestral da C, que é ancestral da D, que é ancestral da E. Mas o diagrama à direita é uma melhor representação da evidência: As espécies A, B, C e D não estão na verdadeira linhagem que leva a E, a qual permanece desconhecida.
Acontece que nenhuma série de fósseis pode fornecer evidência para a descendência com modificação darwinista. Mesmo no caso das espécies vivas, restos enterrados geralmente não podem ser utilizados para estabelecer relações ancestral-descendente. Imagine encontrar dois esqueletos humanos na mesma sepultura, um cerca de trinta anos mais velho que o outro. Era a pessoa mais velha pai/mãe do mais jovem? Sem registos genealógicos e marcas de identificação (ou, em alguns casos, DNA), é impossível responder a essa pergunta. E, neste caso estaríamos a lidar com dois esqueletos da mesma espécie que estão apenas separados por uma geração e que são do mesmo local. Com fósseis de diferentes espécies que já estão extintas, e amplamente separados no tempo e no espaço, não existe maneira de provar que uma é o antepassado da outra, não importa quantos fósseis transitórios encontramos.
Em 1978, Gareth Nelson do Museu Americano de História Natural, escreveu: "A ideia de que podemos ir ao registro fóssil e esperar recuperar empiricamente uma seqüência ancestral-descendente, quer se trate de espécies, géneros, famílias, ou seja o que for, tem sido, e continua a ser, uma ilusão perniciosa".13 O escritor de ciência da Nature, Henry Gee, escreveu em 1999 que" nenhum fóssil é enterrado com a sua certidão de nascimento". Quando nós chamamos às novas descobertas fósseis de "elos perdidos", é "como se a cadeia da ascendência e descendência fosse um verdadeiro objeto para a nossa contemplação, e não o que ela realmente é: uma invenção completamente humana criada após o facto, moldado de acordo com preconceitos humanos". Gee concluiu: "Tomar uma linha de fósseis e afirmar que eles representam uma linhagem não é uma hipótese científica que possa ser testada, mas uma afirmação que carrega a mesma validade que uma divertida história de deitar, talvez até instrutiva, mas não científica. "14
Da próxima vez, vou abordar os erros de Coyne sobre os embriões.
Notas:
9 Coyne, Why Evolution Is True, p. 48.
10 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 49-51.
11 Kevin Padian & Luis M. Chiappe, “The origin and early evolution of birds,” Biological Reviews 73 (1998): 1-42. Disponivel online (2009) aqui.
Wells, Icons of Evolution, pp. 119-122.
12 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 25, 53.
Chico Marx in Duck Soup (Paramount Pictures, 1933). Esta e outras citações de Marx Brothers estão disponiveis online (2009) aqui.
13 Gareth Nelson, “Presentation to the American Museum of Natural History (1969),” in David M. Williams & Malte C. Ebach, “The reform of palaeontology and the rise of biogeography—25 years after 'ontogeny, phylogeny, palaeontology and the biogenetic law' (Nelson, 1978),” Journal of Biogeography 31 (2004): 685-712.
14 Henry Gee, In Search of Deep Time. New York: Free Press, 1999, pp. 5, 32, 113-117.
Jonathan Wells, The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design (Washington, DC: Regnery Publishing, 2006). Mais informação disponivel online (2009) aqui.
(por Jonathan Wells)
Leia a Parte I e a Parte II:
Conceito da Evolução: Porque o Darwinismo é Falso, Parte II
Jerry A. Coyne é professor no Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade de Chicago. Em Why Evolution Is True (Porque a Evolução é verdade), ele resume o Darwinismo - a moderna teoria da evolução - como se segue: "A vida na terra evoluiu gradualmente começando com uma espécie primitiva, talvez com uma molécula auto-replicante que viveu há mais de 3,5 biliões de anos atrás; ramificado-se ao longo do tempo, produzindo muitas novas e diversas espécies; e o mecanismo para a maior parte (mas não para todas) da mudança evolutiva é a selecção natural ". 1
Coyne explica ainda que a evolução "significa simplesmente que uma espécie sofre mudança genética ao longo do tempo. Isto é, durante muitas gerações uma espécie pode evoluir para algo completamente diferente, e essas diferenças são baseadas em alterações no DNA, que se originam como mutações. As espécies de animais e plantas que vivem hoje não estavam cá no passado, mas são descendentes dos que viviam cá anteriormente. "2
De acordo com Coyne, no entanto, "se a evolução significasse apenas mudança genética gradual numa espécie, teríamos hoje apenas uma espécie - um único descendente altamente evoluído da primeira espécie. No entanto, temos muitos ... Como é que essa diversidade surgiu a partir de uma forma ancestral? "Ela surge por causa de" separação, ou, mais precisamente, por causa da especiação, "o que" significa simplesmente a evolução de diferentes grupos que não podem gerar híbridos. "3
Se a teoria Darwinista fosse verdade, "devíamos ser capazes de encontrar alguns casos de especiação no registo fóssil, com uma linha de ascendência dividindo-se em duas ou mais. E devíamos ser capazes de encontrar novas espécies formando-se no mundo selvagem". Além disso,"devíamos ser capazes de encontrar exemplos de espécies que ligam grupos principais suspeitos de ter ascendência comum, como aves com os répteis e peixes com os anfíbios". Finalmente, há factos que "só fazem sentido à luz da teoria da evolução", mas não fazem sentido à luz da criação ou do design. Estes incluem "os padrões de distribuição das espécies na superfície da terra, as peculiaridades do modo como os organismos se desenvolvem dos embriões, bem como a existência de características vestigiais que não parecem ter qualquer função". Coyne conclui a sua introdução com a ousada afirmação de que "todas as provas - tanto antiga como recente - inelutavelmente leva à conclusão de que a evolução é verdade. "4
Claro que a "evolução" é inegavelmente verdade, se isso significa simplesmente que as espécies podem mudar em pequena escala ao longo do tempo, ou que muitas espécies que vivem hoje não existiam no passado. Mas a alegação de Darwin de que todas as espécies são descendentes modificados de um ancestral comum, e a alegação da Coyne de que as mutações do DNA e selecção natural teriam produzido essas modificações, já não são tão inegavelmente verdade. Coyne dedica o resto do seu livro para apresentar evidências a favor delas.
Fósseis
Coyne vira-se primeiro para o registo fóssil. "Deveríamos ser capazes", escreve ele, "de encontrar alguma evidência de mudança evolutiva no registo fóssil. As camadas de rocha mais profundas (e mais antigas) conteriam os fósseis das espécies mais primitivas, e alguns fósseis deviam tornar-se mais complexos à medida que as camadas de rocha se tornam mais jovens, com organismos semelhantes às espécies dos dias de hoje nas camadas mais recentes. E devíamos ser capazes de ver algumas espécies mudando ao longo do tempo, formando linhagens mostrando 'descendência com modificação' (adaptação)". Em particular,"espécies mais novas deviam ter características que as tornariam parecidas com os descendentes das mais antigas".5
No A Origem das Espécies, Charles Darwin reconheceu que o registo fóssil coloca dificuldades à sua teoria. "Pela teoria da selecção natural", escreveu ele, "todas as espécies vivas estão relacionados com a espécie-mãe de cada gênero, por diferenças não maiores do que a que vemos hoje entre as variedades domésticas e naturais da mesma espécie". Assim, no passado, "o número de elos intermediários e de transição, entre todos os seres vivos e as espécies extintas, deve ter sido inconcebivelmente grande". Mas Darwin sabia que os grandes grupos de animais - que os biólogos modernos chamam de "filos", apareceram totalmente formados no que eram na altura os fósseis mais "primitivos" conhecidos depositados num período geológico conhecido como o Cambriano. Ele considerou este uma "grave" dificuldade para a sua teoria, uma vez que "se a teoria é verdadeira, é indiscutível que, antes do estrato Câmbrico mais profundo ter sido depositado longos períodos teriam decorrido... e que durante esses vastos períodos, o mundo pululava com seres vivos". E "à pergunta por que razão não encontrarmos ricos depósitos fósseis pertencentes a estes períodos primordiais anteriores ao sistema Câmbrico, não posso dar qualquer resposta satisfatória". Então, "o caso apresentado deve permanecer inexplicável; e pode verdadeiramente ser instado como um válido argumento contra as opiniões aqui defendidas. "6
Darwin defendeu a sua teoria, citando a imperfeição do registo geológico. Em particular, ele alegou que os fósseis Precambrianos tinham sido destruídos pelo calor, pressão, e pela erosão. Alguns dos modernos seguidores de Darwin têm igualmente argumentado que os fosseis Precambrianos existiram, mas foram posteriormente destruídos, ou que os organismos Precambrianos eram muito pequenos ou muito macios/moles para se terem fossilizado. Desde 1859, porém, os paleontólogos descobriram muitos fósseis Precambrianos, muitos deles microscópicos ou de corpos moles. Tal como o paleobiologo americano William Schopf escreveu em 1994, "A noção defendida há muito de que os organismos Precambrianos deviam ter sido demasiado pequenos ou demasiado delicados para serem conservados em materiais geológicos ... [é] agora reconhecido como incorrecta". O aparecimento abrupto dos grandes filos animais de há cerca de 540 milhões de anos atrás - que os biólogos modernos chamam de "a explosão Cambriana" ou o "Big Bang da biologia", está hoje melhor documentada do que nos tempos de Darwin. De acordo com o paleontólogo de Berkeley, James Valentine, e seus colegas, a "explosão é real, é demasiado grande para ser mascarada por falhas no registo fóssil". Na verdade, quanto mais fósseis são descobertos, torna-se evidente que a explosão do Câmbrico foi "ainda mais abrupta e extensa do que o anteriormente previsto". 7
O que o livro de Coyne tem a dizer sobre isto? "Há cerca de 600 milhões de anos atrás", escreve Coyne, "toda uma gama de organismos relativamente simples, mas multicelulares surgiram, incluindo vermes, medusas e esponjas. Estes grupos diversificaram-se ao longo dos próximos vários milhões de anos, com as plantas terrestres e tetrápodes (animais de quatro patas, os primeiros dos quais foram peixes com barbatanas desenvolvidas para caminhar) a aparecerem há cerca de 400 milhões de anos atrás". 8
Por outras palavras, o relato da história evolutiva de Coyne salta de 600 para 400 milhões de anos atrás, sem mencionar a explosão Cambriana de há 540 milhões de anos. A este respeito, o livro de Coyne lê-se como um livro escolar de biologia moderna que foi escrito para doutrinar os estudantes com a evolução darwinista, em vez de lhes fornecer os factos.
Notas
1 Jerry A. Coyne, Why Evolution Is True (New York: Viking, 2009), p. 3.
2 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 3-4.
3 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 5-6.
4 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 18-19.
5 Coyne, Why Evolution Is True, pp. 17-18, 25.
6 Charles Darwin, The Origin of Species, Sixth Edition (London: John Murray, 1872), Capitulo X, pp. 266, 285-288. Disponivel online (2009) aqui.
7 J. William Schopf, “The early evolution of life: solution to Darwin’s dilemma,” Trends in Ecology and Evolution 9 (1994): 375-377.
James W. Valentine, Stanley M. Awramik, Philip W. Signor & M. Sadler, “The Biological Explosion at the Precambrian-Cambrian Boundary,” Evolutionary Biology 25 (1991): 279-356.
James W. Valentine & Douglas H. Erwin, “Interpreting Great Developmental Experiments: The Fossil Record,” pp. 71-107 in Rudolf A. Raff & Elizabeth C. Raff, (editors), Development as an Evolutionary Process (New York: Alan R. Liss, 1987).
Jeffrey S. Levinton, “The Big Bang of Animal Evolution,” Scientific American 267 (November, 1992): 84-91.
“The Scientific Controversy Over the Cambrian Explosion,” Discovery Institute. Disponivel online (2009) aqui.
Jonathan Wells, Icons of Evolution (Washington, DC: Regnery Publishing, 2002), Chapter 3. Mais informação disponivel online (2009) aqui.
Stephen C. Meyer, “The Cambrian Explosion: Biology’s Big Bang,” pp. 323-402 in John Angus Campbell & Stephen C. Meyer (editors), Darwinism, Design, and Public Education (East Lansing, MI: Michigan State University Press, 2003). Mais informação disponivel online (2009) aqui.
8 Coyne, Why Evolution Is True, p. 28.
(por Jonathan Wells)
Leia a Parte I:
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Reciclagem de Argumentos, Porque o Darwinismo é Falso
No Dia da Terra de 2009, somos lembrados da importância ecológica da reciclagem. Como professor do Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade de Chicago, Jerry A. Coyne deve ser mesmo propenso à reciclagem: Ele até recicla argumentos desgastados para o darwinismo.
Se a "evolução" significa simplesmente que as espécies podem sofrer pequenas alterações ao longo do tempo, ou que muitas espécies vivas hoje não existiam no passado, então a evolução seria inegavelmente verdade. Mas "evolução" para Coyne significa Darwinismo - a teoria de que todos os seres vivos são descendentes de um ancestral comum, modificado por processos naturais não guiados, tais como mutações do DNA e selecção natural.
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