sexta-feira, 25 de junho de 2010

Duvidar Para Crer (parte 1 de 3)


Nova palestra de Michelson Borges. Acesse as partes 2 e 3 pelo menu que aparece no final de cada apresentação.

Blog 'Aeronaves do André'

Estou lançando meu novo (e terceiro) blog chamado "Aeronaves do André". Se refere a um de meus hobbies, a aviação. Publiquei fotos de maquetes de aeronaves que fiz anos atrás, quando tinha mais tempo para isso, assim como desenhos feitos em computador (logo logo publico os desenhos feitos à lápis) e vídeos que selecionei do Youtube. As maquetes foram feitas com materiais recicláveis e medem entre 20 a 8 cm, dentro de escalas preestabelecidas com base nas aeronaves reais. Na foto acima apresento a maquete do modelo Embraer EMB 720D Minuano, para exemplificar. Fazendo uma paráfrase de um ditado popular: "Filho do Criador, criadorzinho é".

Clique aqui para acessar o blog.

Fóssil de pelicano apresenta enigma evolutivo

A descoberta de um fóssil de bico de pelicano de 30 milhões de anos muito parecido com os bicos de pelicanos atuais levanta questões sobre o porquê de tão poucas mudanças durante um período tão longo.

O bico quase completo, encontrado no sudeste da França, se parece tanto com o das sete espécies modernas de pelicanos que foi classificado no gênero Pelecanus, diz Antoine Louchart, da Universidade de Lyon, na França.

Os bicos de pelicanos são os mais longos entre os pássaros hoje existentes. Embaixo do bico há uma bolsa que permite ao pássaro captura presas na água e jogar fora a água antes de engolir o alimento. Como outros pássaros, pelicanos são raramente preservados como fósseis. Consequentemente, sabe-se pouco sobre sua evolução.

Louchart reconheceu o fóssil, descoberto nos anos 80, enquanto examinava espécimes na coleção do colega Nicolas Tourment. O fóssil estava protegido sob uma fina camada de calcário.

O fóssil inclui a maior parte dos ossos do bico e partes do crânio e pescoço e é muito semelhante ao grande pelicano branco, Pelecanus onocrotalus.

A falta de mudanças sugere que o bico atingiu um pico evolutivo para voo ou para alimentação. Mas Louchart acredita que algo mais pode estar envolvido.

A descoberta coloca não só os pelicanos, mas também outros pássaros mais atrás na linha do tempo.

"O bico do pelicano é uma adaptação muito boa porque permaneceu quase a mesma durante um longo período de tempo", disse Rebecca Kimball, da Universidade da Flórida. Há dois anos, Kimball publicou um estudo na revista "Science" em que mostra que pelicanos são geneticamente próximos a parentes, um sinal de evolução lenta.

O estudo foi publicado na revista especializada "Journal of Ornithology".

Fonte: Folha de São Paulo - 22/06/10


Fóssil de pelicano. Foto: A. Louchart

Nota do blog Ciência da Criação: A “desculpa” dos evolucionistas é que o bico “atingiu seu ápice evolucionário” traz sérias e consequentes implicações, pois poderemos considerar que isso também ocorreu com outras espécies, a não ser que “atingir o ápice evolucionário” seja uma característica única do gênero Pelecanus.

Ao que tudo indica, este bico não evidenciou uma “macroevolução”, estudos mais aprofundados a nível molecular, caso houvesse material disponível, nos revelaria se houve uma “microevolução”. Caso deseje saber mais sobre estes conceitos distintos de evolução, clique aqui e aqui.

Quantas mais evidências deste tipo devem existir engavetadas nos armários de universidades pelo mundo, que por motivo ou outro, foram “desconsideradas”?

Pode uma espécie atingir um momento em que não lhe cabe mais nenhuma mudança evolutiva? No melhor estilo, “ah, agora estou bem, não preciso mais evoluir, já consegui o que queria”. Existe este tipo controle pela espécie? 30 milhões de anos e não houve nenhumazinha evolução? Veja bem, não são 30 anos. Realmente, Louchart trouxe um questionamento intrigante para as mentes criativas dos evolucionistas ortodoxos. Imagino até o que se passa na mente de alguns: “Antoine, tinha que mexer naquela coleção, poxa vida, viu”.

Humor à parte, como era de se esperar, o “roteiro” que se segue no final da notícia e a tentativa de um argumento demonstrando que eles “já sabiam” que o pelicano poderia ter o mesmo bico de 30.000.000 de anos atrás, quando trazem o estudo sobre a “lenta evolução” (e põe lenta nisso viu), depois quem leva a má fama é a preguiça, por mais que Kimball concluiu que ser parente próximo pode ser um “sinal” de evolução lenta.

Cientistas criam pulmão eletrônico dentro de um chip

Pulmão em um chip

Um pulmão eletrônico acaba de ser desenvolvido por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. O grupo criou um dispositivo que simula o funcionamento de um pulmão em um microchip.

Do tamanho de uma borracha escolar, o equipamento atua como se fosse um pulmão humano e é feito de partes do órgão e de vasos sanguíneos.

Por ser translúcido, o pulmão eletrônico oferece a oportunidade de estudar o funcionamento do órgão sem ter que invadir um organismo vivo.

Substituto dos animais de laboratório

Segundo os autores do estudo, o dispositivo tem potencial para se tornar uma ferramenta importante nos testes dos efeitos de toxinas presentes no ambiente ou de avaliar a eficácia e a segurança de novos medicamentos, eventualmente substituindo animais de laboratório.

"A capacidade do pulmão em um chip de estimar a absorção de nanopartículas presentes no ar ou de imitar a resposta inflamatória a patógenos demonstra que o conceito de órgãos em chips poderá substituir estudos com animais no futuro", disse Donald Ingber, fundador do Instituto Wyss, em Harvard, e um dos autores da pesquisa.

Segundo Ingber, os microssistemas a partir de tecidos produzidos até o momento são limitados mecânica ou biologicamente. "Não conseguimos entender realmente como a biologia funciona, a menos que nos coloquemos no contexto físico de células, tecidos e órgãos vivos", disse Ingber.

Funcionamento do pulmão eletrônico

Na respiração humana, o ar entra nos pulmões, preenche os microscópicos alvéolos (localizados nos finais dos bronquíolos) e transfere oxigênio por meio de uma membrana fina e permeável de células até a corrente sanguínea.

É essa membrana - formada por camadas de células pulmonares, matriz extracelular permeável e capilares - que faz o trabalho pesado do sistema respiratório. É também essa interface entre pulmão e sistema circulatório que reconhece invasores inalados, como bactérias ou toxinas, e ativa a resposta imunológica.

O pulmão eletrônico parte de uma nova abordagem na engenharia de tecidos ao inserir duas camadas de tecidos vivos - a fileira de alvéolos e os vasos sanguíneos em sua volta - em uma estrutura porosa e flexível.

Cientistas criam pulmão eletrônico dentro de um chip
O pulmão eletrônico parte de uma nova abordagem na engenharia de tecidos
ao inserir duas camadas de tecidos vivos - a fileira de alvéolos e os vasos
sanguíneos em sua volta - em uma estrutura porosa e flexível.
[Imagem: Kristin Johnson et al.]

O dispositivo consiste de uma membrana de silicone, porosa e flexível, coberta por células epiteliais de um lado e de células endoteliais do outro. Microcanais em torno da membrana permitem que o ar se desloque por ela. Ao aplicar um vácuo no dispositivo, a membrana se expande de modo semelhante ao que ocorre no tecido pulmonar real.

"Partimos do funcionamento da respiração humana, pela criação de um vácuo quando nosso pulmão se expande, que puxa o ar para os pulmões e faz com que as paredes dos sacos pulmonares se estiquem. O sistema de microengenharia que desenhamos usa os princípios básicos da natureza", disse Dan Huh, outro autor do estudo.

Riscos das nanopartículas

Para determinar a eficiência do dispositivo, os pesquisadores testaram sua resposta ao inalar bactérias vivas (E. coli). Eles introduziram microrganismos no canal de ar do lado do pulmão no dispositivo e, ao mesmo tempo, aplicaram leucócitos pelo canal no lado dos vasos sanguíneos.

Como resultado, no dispositivo ocorreu uma resposta imunológica que fez com que os leucócitos se deslocassem pelo canal de ar e destruíssem as bactérias.

A equipe prosseguiu nos testes com "experimentos do mundo real", segundo Huh, introduzindo vários tipos de nanopartículas no saco pulmonar do pulmão eletrônico. Algumas dessas partículas estão presentes em produtos comerciais, outras são encontrados no ar e na água poluída.

Vários tipos dessas nanopartículas entraram nas células do pulmão, levando as células a produzir mais radicais livres e induzindo a inflamação. Muitas das partículas atravessaram o pulmão eletrônico e atingiram o canal arterial.

Bibliografia:

Reconstituting Organ-Level Lung Functions on a Chip
Dongeun Huh, Benjamin D. Matthews, Akiko Mammoto, Martín Montoya-Zavala, Hong Yuan Hsin, Donald E. Ingber
Science
25 June 2010
Vol.: 328. no. 5986, pp. 1662 - 1668
DOI: 10.1126/science.1188302

Fonte: Redação do site Inovação Tecnológica - 25/06/2010

Nota: Admiro muito a ciência voltada para atender às necessidades humanas que realmente importam ou que mais importam, que são as ligadas à saúde. Gostei de saber que esta nova tecnologia utilizada para construir o pulmão eletrônico poderá em breve substituir totalmente o uso de cobaias de animais nos testes, que Infelizmente ainda são muito usadas, onde, muitas vezes, sofrem dores. Claro que entendo a necessidade do uso de animais para fins de pesquisa que envolva a saúde humana, afinal ainda não se tem outro jeito no mesmo nível de eficiência, e lembro que a vida humana vale mais que a de um animal, conforme Jesus disse em Mateus 10:31; 12:12. Nós, porém, via de regra, devemos tratar os animais com respeito, pois também são obra criada por Deus, parte do milagre chamado vida.

O protótipo ainda vai passar por vários processos de aperfeiçoamento, mas certamente nunca vai superar o super complexo e organizado pulmão biológico criado por Deus (e não pelo acaso), onde nos trouxe à vida por meio de Seu sopro de vida (Gênesis 2:7), fôlego este que circula até hoje nos pulmões dos descendentes de Adão e Eva, nós. Claro que o homem tem que pesquisar meios de combater as doenças, pois é um mal que o assola desde que nossos primeiros pais pecaram, no Éden, vindo o pecado a se alastrar pela descendência, como consequências desse ato de rebeldia. Mas Deus já proveu a solução definitiva e eficaz para todos os nossos problemas: Jesus Cristo.

Note o que o Dr. Ingber disse sobre a falta de domínio que ainda se tem sobre o real funcionamento biológico. É interessante notar ainda que quanto mais se pesquisa, mais descobrimos que ainda se sabe muito pouco sobre a criação de Deus como um todo, tanto micro como macroscopicamente falando. Isso foi o que um dos "pais" da ciência moderna acabou entendendo, ao estudar a natureza e dizer que "o que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano." (Isaac Newton, 1643-1727). Isso também me leva a uma reflexão sobre o Salmo 139:14 que diz:

"Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem".

[ALM]

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Tempestade criou maior cemitério de dinossauros, diz estudo [E que tempestade!]


Cientistas afirmam ter confirmado que um cemitério de dinossauros no Canadá é o maior já conhecido. Segundo os pesquisadores do Royal Tyrrell Museum, em Alberta, uma tempestade, equivalente aos atuais furacões, dizimou os animais na região, que até então era uma área costeira, e formou o cemitério. As informações são do Live Science.

Os pesquisadores afirmam que a tempestade que atingiu a região foi catastrófica, o nível da água teria ficado entre 3,6 m e 4,6 m e rapidamente inundou o local. "A inundação pode ter atingido mais de 100 km de costa", diz o paleontólogo e geólogo David Eberth à reportagem.

Os restos de 76 milhões [sic] de anos desses animais se espalham por uma área de 2,3 mil m² e pertenciam a seres como o herbívoro Centrossauro, que era parecido com o Triceratops. De acordo os paleontólogos, a descoberta pode explicar o motivo pelo qual o oeste do Canadá é tão rico em fósseis de dinossauros.

A pesquisa ainda pode provar que dinossauros com chifres, como o Centrossauro e o Triceratops, viviam em grupos maiores do que se pensava com números que facilmente se aproximariam de centenas e até de milhares de animais.

A reportagem afirma ainda que o cemitério foi descoberto em 1997, mas a confirmação de seu tamanho ocorreu apenas neste mês e foi detalhada no livro New Perspectives On Horned Dinosaurs. A região de Alberta é considerada muito rica em fósseis. Lá viveram, por exemplo, o Velociraptor e o Tiranossauro Rex, além de outros animais pré-históricos, como os Pterossauros.

[Foto: Fósseis de vários dinossauros que morreram afogados na inundação]

Fonte: Redação Terra

Nota: Vários outros cemitérios de dinossauros como este descrito acima já foram descobertos por todo o mundo e todos eles sugerem que os animais morreram afogados por inundações e muita lama que os pegaram de surpresa. As evidências do Dilúvio Universal descrito na Bíblia e em vários outros documentos históricos de diferentes povos da antiguidade estão aí, mas o apego ao paradigma evolucionista cega a maior parte dos cientistas, ao passo que estes tentam dar outras explicações (menos plausíveis) para o que aconteceu com esses animais do passado. Dilúvios locais ou um único mundial? Use o seu bom-senso para responder, juntando as peças do quebra-cabeça de evidências.[ALM]

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Igreja Adventista lança sua primeira Bíblia de estudos

Silver Spring, EUA ... [ASN] A Igreja Adventista do Sétimo Dia lançou sua própria versão de uma Bíblia de estudo, contendo comentários e anotações tipicamente adventistas. A Bíblia de Estudo Andrews, lançado pela Andrews University Press [Editora da Universidade Andrews], foi colocada à venda em 10 de junho e está programado para apresentação durante a assembleia internacional mundial da denominação em Atlanta este mês.

A publicação usa a nova Versão do Rei Tiago [King James], e inclui mais de 12.000 notas originais de estudo escritas por uma equipe internacional de eruditos adventistas. O volume inclui ferramentas de navegação, artigos, ajuda, referências cruzadas, mapas e um exclusivo sistema de referência interligado destacando os principais temas da fé cristã.

"Tudo isso é para fazer a leitura e compreensão da Bíblia mais acessível e mais fácil", disse Niels-Erik Andreasen, presidente da comissão do projeto e deão da Universidade Andrews, de Berrien Springs, Michigan, que pertence à Igreja Adventista.

O projeto foi concebido em 2007 quando dirigentes da sede denominacional em Silver Spring, Maryland, discutiram se essa ferramenta promoveria o estudo da Bíblia entre seus membros e a comunidade. Citaram estudos mostrando que somente metade dos membros estuda regularmente suas Bíblias. Pela mesma época, líderes também desenvolveram a campanha Siga a Bíblia, que por dois anos tem enviado uma grande Bíblia multilinguística ao redor do mundo, promovendo o estudo das Escrituras.

Andreasen declarou que os eruditos participantes da redação da nova Bíblia de estudo entenderam claramente que o seu trabalho era escrever para leitores leigos. "Esta é uma Bíblia de Estudo prática que o leitor leigo pode realmente empregar para entender a profundidade das Escrituras", ele disse. "Tentamos trazer luz e profundidade a nosso entendimento da verdade na Palavra de Deus".

A Bíblia de Estudo Andrews leva o nome do pioneiro de missões adventistas, John Nevins Andrews, de quem tanto a universidade quanto a editora também obtiveram o seu nome.

O volume foi editado por Jon L. Dybdahl, professor-emérito de estudos bíblicos da Universidade Walla Walla, em consulta com o Instituto de Pesquisa Bíblica.

A edição de 17 de junho da Adventist Review está trazendo uma matéria também destacada na capa sobre a obra. Para mais informação ou para adquirir um exemplar, visite www.andrewsstudybible.com. [Equipe ASN, ANN]

Fonte: Portal Adventista (18/06/10)

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jabulani: qual o real significado do nome da bola da Copa?

Muito se têm comentado atualmente sobre a Copa do Mundo na África do Sul, todo o seu encanto e a possibilidade de suas seleções favoritas (dos seus respectivos países) serem campeões sobre todos os demais times, numa festividade que envolve emoção, paixão e alegria durante [o período dos jogos]. Infelizmente, foi embora o tempo em que a ingenunidade era o real motivo da diversão e o intento principal de uma realização, fosse de qualquer natureza. Não amigos, hoje em dia, tem muita gente que - misericórdia, meus Deus! - só pensa apenas em como prejudicar os outros e declinar o mundo para pior. Verdade seja dita.

O nome da bola
A versão da Adidas, criadora da bola:
"A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola signifca "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D".

Bom, antes fosse isto mesmo, porém, infelizmente, uma pesquisa mais detalhada, nos revela um pouco mais, sobre o nome inusitado para uma bola, um símbolo que vem representar a união e a possiblidade, ainda que recreativa e esportiva de todos os povos.

Jabulani, do original Jabulon
Esse nome da bola não é por acaso. Ele se refere à designação de um deus pagão, arquitetado pela maçonaria. Obviamente, as organizações responsáveis pela realização da Copa do Mundo, começando pela Adidas, criadora do artefato, não deixaria de maneira tão evidente que real representação e significado do nome da bola. Assim explica a Maçonaria, o que significa o nome Jabuloni:

"A Maçonaria reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião, por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um deus, (...) é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-sol do Egito).

Ja significa Javé ou Jeová [o Deus dos judeus e dos cristãos];

Bul ou Baal representa o antigo deus cananita, deus nacional dos fenícios, terra de Hirão, rei de Tiro (conf. II Rs 1:2-4);

On representa Osíris, o misterioso deus egípcio. Nesse mesmo grau da Maçonaria une-se Yahweh [o Deus dos judeus e dos cristãos], nome que consta na Bíblia, com divindades pagãs como Baal, On e Osíris, que, segundo a própria Bíblia, tratam-se de abominações pagãs repudiadas totalmente por Deus".

"11 cores e 11 idiomas". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illuminati).

"Os Illuminati sempre deixam alguma assinatura ocultista quando realizam um evento que tenha o objetivo de levar o mundo ao reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Já que esse reinado é declarado astrologicamente como a Era de Aquário, o número 11 é sagrado para ele", explica o site Espada do Espírito.

Consegues compreender melhor agora?

Eles criaram uma bola com um nome e significados aparentemente ingênuos e universais, mas que no entanto, a universalidade desta, resume-se no maldito nome e números que englobam ocultismo e as iniciais de nomes de deuses pagãos, ou por que não dizer demônios?

Alguns poderão se perguntar: Qual o verdadeiro intento, o que querem com tudo isto?

Bem, organizações governamentais e outras em âmbito internacional, estão unidas sigilosamente e têm trabalhado a fim de promover uma denominada Nova Ordem Mundial, isto, acreditem ou não, preparando a todos os povos para o novo governo Mundial e a ascensão do Anticristo. [Quem viver verá...]

[...]

Fonte: Amando de Deus. Lido no blog Minuto Profético.

Nota: Que esta notícia não venha tirar sua empolgação com a Copa, caro leitor, mas que leve o cristão a estar ciente de que quem comanda o mundo, de modo geral, são os maçons (que estão por trás dos governos, grandes corporações, mídia, etc.), e quem comanda a Maçonaria, de fato, é o próprio arquiinimigo de Deus, Satanás. Como já era de se imaginar, a bola, como sendo o centro das atenções e peça fundamental no jogo, não poderia deixar de ser usada como símbolo oculto do poder das trevas diante dos olhos de todos. A Copa, assim como as Olimpíadas, sendo prestigiada por quase toda a população do globo, se faz palco, muitas vezes, das jogadas daquele que está programando o mundo para a Nova Ordem Mundial, que terá consequências negativas sobre os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.

Gosto de futebol como esporte recreativo (pratico quando tenho oportunidade), mas já deveríamos esperar que aonde tem competição acirrada e não sadia (onde pode levar à violência em campo - observou que até mesmo o Kaká, dito cristão evangélico, entrou na onda da violência em campo, no jogo contra a Costa do Marfim? - e à tristeza dos que perdem o jogo, por exemplo), ali terá a mão do malfeitor. Torço pela Seleção Brasileira, mas isso é mais por causa do respeito que tenho pelo nosso país.

Hei, você que é cristão e está concorrendo a uma das bolas Jabulani, usadas nos jogos, pela promoção da Coca-Cola ou da Globo.com, por exemplo: já pensou que, se ganhar, receberá em sua casa um presente recheado de ocultismo/paganismo, assim como a nação estadunidense recebeu a Estátua da Liberdade (cheia de símbolos ocultistas/pagãos, tais como o fato de ser uma representação da deusa Sophia, etc.) como presente dos maçons franceses para os maçons norte-americanos?

Isso tudo me faz lembrar o velho ditado "onde há fumaça, há fogo"... Não creio que seja coincidência o nome da bola da Copa ser semelhante ao termo utilizado pelos maçons para definir seu(s) deus(es).

O ateísmo preguiçoso de Antônio Fagundes

Os cabelos brancos derramando-se em franjas esvoaçantes não obliteram as rugas. Mas quem disse que o público feminino se importa com detalhes? Quando o assunto é Antônio Fagundes, as mulheres são só suspiros. O ator, com 60 primaveras, que atualmente protagoniza a novela das sete na Globo, concedeu entrevista ao jornal catarinense A Notícia ("Sexagenário sem vaidade", 10 de maio de 2010, seção Anexo, p.10).

Entre os diversos assuntos da pauta, em certo momento, perguntam a Fagundes sobre como a religiosidade lhe acompanha. "Sou agnóstico, o mesmo que um ateu preguiçoso. Não penso em Deus, acho difícil de acreditar. Como é só uma questão de fé, não dá nem para falar sobre. Acredito, sim, no homem ético, naquele que quer se colocar bem diante de seu próximo. Mas não preciso de Deus para isso. Não faço por medo, mas por convicção."

A declaração é sintomática do espírito antirreligoso do século. Não mais o ateu rancoroso (embora dinossauros como Dawkins ainda ocupem suas bancadas), mas o cético desinteressado. Aliás, genial a definição de agnosticismo. O agnóstico não representa um meio termo entre crer e descrer, porque seu pressuposto o leva a apostar no lado da descrença, ainda que ele não entregue todas as moedas para o crupiê, à semelhança do ateu.

Fagundes parece entender o que ele chama de "questão de fé" como algo que tanto faz. Entretanto, isso é minimizar a espiritualidade através da equiparação de todas as crenças. Não me soa racional dizer que tanto faz ser um monge tibetano quanto seguidor de Maitreya, pelo simples fato de que ambas as crenças guardam inúmeras diferenças; ademais, seus seguidores, uma vez moldados por elas, terão vidas completamente distintas.

E o que dizer da crença do ator no "homem ético"? Eticistas seculares partem de uma base antropocêntrica para a construção de seu ideal ético. Mas se tomarmos o homem como linha de partida, teremos no mesmo homem a linha de chegada! A ética centrada no homem e em suas necessidades não leva a fim algum, porque confia demais na vontade humana. O próprio Fagundes confia excessivamente no ser humano, quando dispensa Deus. Ele também se esquece da evidência de que precisamos de um padrão transcendente: a moeda corrente de nossos valores tradicionais se acha compromissada com a ética bíblica.

Nem preciso ir longe para validar a afirmação: quando Antônio Fagundes fala em "se colocar bem diante do próximo", ele recorre, inadvertidamente, a um conceito bíblico - o "próximo". Qualquer pessoa que conheça um pouco de cultura antiga sabe que as civilizações do Antigo Oriente atribuíam valores diferentes às pessoas, quer segundo sua ascendência, status social ou qualquer outro fator. Apenas os hebreus, que aprenderam a ideia de Jeová, partiam do pressuposto de que todos os homens têm inerentemente o mesmo valor. Sem uma justificativa transcendente, a ética não possui referenciais absolutos.

Por último, ao descartar Deus, o galã Fagundes deixa nas entrelinhas sua visão das pessoas cristãs: elas fazem o que fazem por medo, não por convicção. Sim, porque a convicção pertence aos agnósticos, como o próprio Fagundes... Sem dúvida, há pessoas religiosas motivadas pelo medo. Porém, no Cristianismo bíblico, o medo é descartado, pois "o perfeito amor lança fora o medo" (1Jo 4:18). Que bom seria se Antônio Fagundes e tantos outros deixassem de lado a preguiça do agnosticismo e procurassem experimentar esse amor de Deus.

(Douglas Reis)

Fonte: Outra Leitura

Ps: Acesse também o blog do Douglas: Questão de Confiança

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Vós, Criaturas do Senhor - Hinário Adventista nº 15



"Vós, criaturas do Senhor, oh, elevai a Deus louvor!"
"Vós, homens sábios e de bem, dai ao Senhor louvor também!"

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Aumento da atividade solar pode prejudicar tecnologias de comunicação

Por Nátaly Dauer (11/06/10)

A Administração Nacional de Espaço e Aeronáutica dos Estados Unidos (NASA) está preocupada com o efeito do aumento da atividade solar em tecnologias modernas como navegação por GPS, redes elétricas, serviços de finanças e emergência e comunicações por rádio. Embora a informação não seja nova, um recente relatório da NASA – em tom de “apocalipse 2012” – diz que as consequências serão realmente graves e durarão pelo menos cem anos.

Segundo Richard Fisher, chefe da Divisão de Heliofísica da NASA e um dos autores do relatório, o Sol esteve em descanso profundo por um tempo, mas espera-se um grande aumento de sua atividade nos próximos anos. O grande problema é que este fato ocorrerá em um momento em que a sociedade humana alcançou grande dependência de tecnologias extremamente sensíveis a tempestades solares, conta o blog Boffin Watch, do site do jornal The Inquirer.

Fisher diz que a maior parte dos estragos pode ser evitada se os especialistas puderem prever estas tempestades. Dessa forma, os satélites podem ser colocados no “modo de segurança”, o que os protegerá de danos elétricos, e as redes de eletricidade podem ser desligadas coordenadamente (uma espécie de “apagão controlado”), evitando sobrecargas e surtos que possam danificar as redes permanentemente (ou um “apagão definitivo”).

Entretanto, a previsão de tempestades solares ainda é bastante incipiente, ainda que esteja em progresso, lembra Thomas Bogdan, diretor da NOAA (Administração Nacional do Oceano e Atmosfera) no comunicado da NASA.

Especialistas norte-americanos acreditam que a colaboração entre os setores de monitoramento do espaço (NASA) e do clima (NOAA) é essencial para a previsibilidade destes fenômenos solares e para a proteção de equipamentos e manutenção das tecnologias de comunicação. Não há informações sobre colaboração internacional nesse esforço.

Não há uma previsão exata de quando esse novo ciclo de atividade solar intensa iniciará. Sabe-se apenas que será em breve.

Fonte: Geek

Colaboração: Kaito Aparecido Bueno de Queiroz, São João do ivaí/PR - Meu irmão.

Nota: Problemas à vista... Porém, só analisando a deixa capciosa (consciente ou não) de Dauer sobre o paralelo que faz entre a notícia e o "apocalipse 2012", isso não é sinal de confirmação das profecias maias (que dizem que o fim do mundo será em 2012) e sim pode ser parte do cumprimento das profecias bíblicas.

Os ventos solares poderão trazer para a Terra uma intensidade de radiação muito elevada nos próximos 100 anos, conforme diz a pesquisa relatada acima. Com isso, poderá aumentar o índice de câncer de pele, por exemplo, que pode ser parte do cumprimento de Apocalipse 16:8-9, que diz:

"O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grande calor; e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória."

Quem crê em Deus e obedece aos Seus mandamentos (Êxodo 20:3-17; Mateus 12:30,31) como resposta ao Seu amor não têm o que temer, pois esta e outras pragas só sobrecairão sobre aqueles que O rejeitarem deliberadamente. Queira você ser um fiel ao Senhor, não por medo, mas por amor ao Seu nome, aguardando a fiel promessa de Sua segunda vinda para nos salvar!

Mas por que crer na Bíblia e não na mitologia da civilização maia? O fato é que as profecias bíblicas são dignas de confiança (ao contrário das dos maias), uma vez que todas as profecias que menciona se cumpriram cabalmente, como, por exemplo, a vinda e sacrifício do Messias (Jesus Cristo) profetizada em vários trechos da Bíblia (Ex.: Daniel 9:25-27; Isaías 52). Lembrando que há profecias na Bíblia que são condicionais e dependem da resposta do homem a elas para se cumprirem ou não.

Estude mais a fundo as especulações entorno das profecias maias em contraste com o que diz a palavra de Deus, a Bíblia, acessando um site especialista nisso, o FimdoMundo.com.br

Estude as sete pragas do Apocalipse bíblico acessando um estudo resumido no site SétimoDia.wordpress.com. [ALM]

Brasília já esteve debaixo d’água (e não só ela)

Há 900 milhões de anos [na elástica cronologia evolucionista], um oceano com as dimensões do Atlântico pairava sobre o lugar que hoje conhecemos como Planalto Central. A conclusão é de um estudo conduzido pelo Laboratório de Geocronologia da UnB, em parceria com os institutos de Geociências (IG) e Astronômico e Geofísico (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Os cientistas se debruçaram sobre amostras extraídas da chamada Faixa Brasília, conjunto de rochas sedimentares de mar profundo que datam do período Neoproterozoico - entre 1 bilhão e 600 milhões de anos atrás. O estudo do material ajuda a contar a história de como era a região muito antes de o primeiro dinossauro existir e quando os continentes ainda não haviam sido formados.

De acordo com o geólogo da Universidade de Brasília (UnB) e coordenador do estudo, Reinhardt Fuck, a maior prova de que havia um oceano no Brasil Central são vestígios de um arco de ilhas vulcânicas - semelhantes às ilhas que compõem o arquipélago do Japão. “Arcos como esses correspondem a ilhas existentes no meio de um oceano”, afirma.

Esse extinto e pré-histórico oceano é chamado de Brasilides ou Goyaz (em referência à antiga tribo indígena que nomeou também o estado de Goiás). Outra prova de sua existência são as rochas encontradas nas cidades mineiras de Ibiá e Araxá. Segundo o especialista, elas foram depositadas em ambientes mais afastados da antiga margem continental - o cráton do São Francisco -, ou seja, em mar profundo.

O grande diferencial do estudo conduzido pela UnB e pela USP é a coleta de informações sobre as características das camadas mais profundas da crosta na região. Para isso, foi utilizada uma técnica conhecida como refração sísmica profunda, que possibilitou a obtenção de dados das formações rochosas que constituem a crosta em profundidades jamais observadas no Brasil.

“Até a conclusão desse estudo, tinha-se conhecimento apenas da geologia de superfície, com a ajuda de sondagens que chegavam a uma profundidade máxima de 5km”, explica o geólogo UnB.

O trabalho resultou em um mapeamento da estruturação e das propriedades das rochas em profundidade superior a 40km. “Isso proporciona melhor entendimento de determinadas formações minerais e dados para a exploração de minérios”, informa Renato Moraes, professor do Departamento de Minerologia e Geotectônicas da USP. Em outras palavras, as informações poderão ajudar mineradoras na localização de jazidas.

A pesquisa englobou os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, além do Distrito Federal. Entre essas unidades da federação, foram instaladas 200 estações sismográficas, em linha. A partir daí, a refração sísmica possibilitou determinar a estrutura profunda da crosta no Brasil central.

Entre os resultados da pesquisa, pôde-se identificar, por exemplo, a distância da Chapada dos Veadeiros até o manto da Terra. A Chapada tem uma crosta terrestre com aproximadamente 42 quilômetros de profundidade.

Outros dados interessantes referem-se à região onde a crosta é menos espessa, como abaixo da cidade de Porangatu, no norte de Goiás), que é de 32 km de profundidade.

“Essa diferença de 10 quilômetros é significativa. Isso indica que ali houve um processo de abertura de oceano e sua convergência em massa continental, ou seja, o assoreamento do Oceano de Goyaz”, afirma Fuck.

Do ponto de vista da ciência, os geólogos afirmam que identificar a geocronologia do solo profundo proporciona contar uma história com começo, meio e fim. “Essas rochas sedimentadas ajudam a contar a história do nosso planeta. Estudá-las é tão importante quanto o homem ir à Lua”, compara o professor da UnB. [...]

(Jornal da Ciência)

Nota do blog Criacionismo.com.br: Além dessa evidência de inundação no Planalto Central, é bom lembrar que mais ou menos metade dos sedimentos nos continentes é de origem marinha (mais de 99% dos fósseis do Fanerozóico são de seres aquáticos). Como é possível que exista tanto material marinho sobre os continentes? A invasão geral das terras continentais (que são mais elevadas) pelos oceanos é certamente uma situação muito diferente da situação presente, e concorda com a ideia de um dilúvio global. Além disso, muitas camadas sedimentares de geologia singular cobrem regiões tão grandes que é difícil acreditar que foram depositadas lentamente sob condições não catastróficas. Por exemplo, o conglomerado (rocha composta por fragmentos de cascalho) Shinarump, no sudoeste dos Estados Unidos, com cerca de 30 metros de espessura, cobre quase 260.000 km². Por isso, o geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr. questiona: “Que processo seria capaz de espalhar depósitos sedimentares por áreas tão vastas? Nenhum fenômeno geológico, presentemente observado, poderia coerentemente explicar formações geológicas tão extensas e generalizadas na superfície da crosta terrestre.”[MB]

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Estudo: pessoas pensam na Terra como se ela fosse plana

Um estudo indica que, apesar de sabermos que a Terra é esférica, muitas pessoas pensam no nosso planeta como se ele fosse plano. Pesquisadores da Universidade de Bamberg, na Alemanha, pediram a 44 pessoas que estimassem, em quilômetros, a distância entre seis cidades em diferentes continentes e sem olhar em um mapa. Eles afirmam que cerca da metade dos participantes calculavam como se a Terra fosse plana. As informações são do Live Science.

Se o planeta fosse visualizado em um mapa plano, a distância entre duas cidades seria medida em uma linha reta. Contudo, se pensarmos que a Terra na verdade é esférica, essa linha será curvada e, portanto, a distância será maior. Parte das pessoas que participou da pesquisa esqueceu deste detalhe e acabou por subestimar as distâncias das cidades mais longínquas.

"As pessoas pensam que a Terra é redonda porque foi como aprenderam na escola. (...) Mas isso (ensinar que o planeta é esférico) não resolve o problema cognitivo de saber se as pessoas realmente baseiam seus cálculos de rotas nesse modelo", diz o pesquisador Claus-Christian Carbon.

Segundo os pesquisadores, não há diferenças significativas na educação ou na experiência dos participantes que explica a diferença na forma de pensar, com exceção de uma coisa: alguma experiência pessoal que demonstra que a Terra é um globo. Os cientistas afirmam que aqueles que retrataram lembrar de momentos como observar a curvatura do planeta de um avião ou ver um navio desaparecendo no horizonte em uma praia aparentemente reteram esse conhecimento e continuaram a visualizar o planeta como esférico e foram capazes de calcular com mais precisão grandes distâncias.

Os pesquisadores compararam o resultado com uma criança que é alertada a não tocar em um fogão quente. Muitas só descobrirão o quão perigoso é o fogão após se queimarem, apesar de terem sido avisadas antes sobre isso. "Nós precisamos ter conhecimento sobre as coisas, mas para realmente aplicar esse conhecimentos você necessita de experiências pessoais", diz Carbon.

"Isso é realmente aplicável em várias áreas nas quais nós temos conhecimento sobre algo, mas não conseguimos aplicá-lo", afirma. Os cientistas acreditam que o estudo pode ter aplicações em métodos de ensino sobre geografia além de outras áreas.

Fonte: Redação Terra

Nota: E olha que a Bíblia, a palavra de Deus, já vem educando as pessoas (que a leem coerentemente) a pensarem a Terra como sendo redonda há milhares de anos heim, conforme pode ser entendido nas passagens a seguir:

"Ele [Deus] é o que está assentado sobre a REDONDEZA da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é ele quem estende os céus como cortina e os desenrola como tenda para neles habitar;" (Isaías 40:22. Ênfase e complemento providos)

"Então, elas [as nuvens], segundo o rumo que ele [o sopro de Deus] dá, se espalham para uma e outra direção, para fazerem tudo o que lhes ordena sobre a REDONDEZA da Terra." ( 37:12. Ênfase e complemento providos)

"[Deus] traçou um CÍRCULO à superfície das águas, até aos confins da luz e das trevas." ( 26:10. Ênfase e complemento providos)

Levanto outra hipótese para ajudar a interpretar os resultados dessa pesquisa descrita acima: Será que uma herança cognitiva de se pensar a Terra como sendo plana foi adquirida inconscientemente pelas gerações posteriores à mentalidade que se tinha, sobretudo na Idade Média? Mentalidade esta que foi imposta pela tradição da igreja dominante na Idade Média, a Igreja Católica Apostólica Romana (Igreja), onde esta perseguiu muitos dos que pensavam diferende de suas crenças dogmáticas - que muitas delas não tinham nada que ver com a verdade bíblica - tais como os cientistas (que liam a Bíblia) Galileu, Copérnico, Kepler, Bruno (este, foi queimado vivo por contrariar a ciência da Igreja), etc. A Igreja não deixava ninguém ler a Bíblia por conta própria, a não ser o clero, vindo a ensinar algumas ideias provindas do paganismo tais como: "se um barco se distanciar muito da costa ele poderá cair num abismo que é a borda da Terra". Com base na ideia da Terra plana, surgiram os mapas orbis terrarum, que foram concebidos erroneamente como se a Terra fosse um disco, semelhante a uma moeda disposta na horizontal. Nada mais lamentável para uma civilização que estava com a verdade nas mãos, mas deu (e muitas vezes ainda dá) mais valor às suas próprias tradições.

Penso que Colombo lia a Bíblia, por isso teve coragem de navegar longe e, com isso, realizou sua grande façanha que o tornou conhecido até hoje, "descobriu" a América e provou que a Terra é redonda. Foi exceção. Tenho pra mim que ele "colou" da Bíblia a ideia da redondeza da Terra e constatou isso em campo, em suas navegações (práxis).

Lembrando que os gregos surgiram com a ideia da redondeza da Terra centenas de anos depois do Velho Testamento ter sido escrito.

Como Colombo era genovês e influenciado pela Igreja, é razoável pensar que tirou esta ideia da Bíblia, e não da cultura grega.

Que bom seria se nós lêssemos mais a Bíblia e tirássemos nossas próprias conclusões acerca do que ela revela, através da orientação e iluminação do Espírito Santo... Creio que não existiriam, com isso e por exemplo, tantas doutrinas, "verdades" e igrejas diferentes no mundo. A Bíblia não é um livro de ciências, é a revelação do plano da Salvação por meio do amor de Cristo Jesus, mas quando cita algo científico (como a esfericidade da Terra e paira dela sobre o vazio espacial - 26:7) nunca erra. O que se pode ter são interpretações equivocadas.

Quem sabe, lendo a Bíblia, você, eu e as gerações futuras voltaremos a ter não só esta verdade da redondeza da Terra pré-concebida automaticamente em nossas mentes, mas também, por exemplo, o senso de moral e ética que vêm faltando, muitas vezes, nesta sociedade pós-moderna que estamos inseridos; assim como o senso da verdade científica, que emana de Deus, e não de Darwin ou outro dissidente da verdade científica. [ALM]

Leia Também:

A Geografia e a Bíblia; A Geografia e a Bíblia II

Terra e Lua podem ser mais jovens do que se pensava

A Terra e a Lua podem ter se formado muito mais tarde do que se acreditava, segundo recente pesquisa da Universidade de Copenhague, publicada na revista especializada Earth and Planetary Science Letters. A Terra e a Lua foram criadas como resultado de uma gigantesca colisão entre dois planetas do tamanho de Marte e Vênus. Até agora, acreditava-se que a colisão teria ocorrido quando o Sistema Solar tinha 30 milhões de anos - há cerca de 4.537 milhões de anos. Mas o novo estudo do Niels Bohr Institute, da Universidade de Copenhague, sugere que a Terra e a Lua provavelmente se formaram muito depois disso, talvez até 150 milhões de anos depois da formação do Sistema Solar. “Determinamos a idade da Terra e da Lua usando isótopos de tungstênio, que podem revelar se os núcleos de ferro (dos planetas) e a superfície de rochas se misturaram durante a colisão”, explicou o geólogo Tais W. Dahl, que elaborou a pesquisa durante seu projeto de tese em geofísica no Niels Bohr Institute, em colaboração com David J. Stevenson, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech, na sigla em inglês).

Os planetas do Sistema Solar foram criados pela colisão de pequenos planetas que orbitavam em torno do então recém-formado Sol. Durante as colisões, os pequenos planetas derretiam e se juntavam, formando planetas cada vez maiores. A Terra e a Lua se formaram como resultado entre o choque de dois planetas que tinham o núcleo de metal e a superfície de rochas.

O processo ocorreu em menos de 24 horas e a temperatura da Terra era tão alta (7 mil graus Celsius) que tanto as rochas como o metal devem ter derretido durante a colisão. [...]

(UOL)

Nota do blog Criacionismo.com.br: Interessante como um texto que começa com a palavra “acreditar” e com verbos no particípio gradualmente passa a utilizar verbos que indicam certeza. A hipótese da colisão planetária (que curiosamente deixou Terra e Lua em órbitas perfeitamente ajustadas para manter a vida em nosso planeta) é tida como certa, embora não existam evidências diretas disso. De qualquer forma, também acredito que a Terra seja bem mais jovem do que se pensa.[MB]

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Autoavaliação sobre contribuição de disciplina para minha formação acadêmica

[Inauguro, com esta postagem, o blog "Outra Geografia", que estou construindo. Como faço algumas vezes nos textos que escrevo na faculdade, fui polêmico neste texto ao pôr minha ótica cristã, de forma coerente com o objetivo proposto]

A seguir, apresento o texto de uma autoavaliação sobre meu aprendizado, com relação à disciplina de Supervisão de Estágio em Geografia III, solicitada pelo respectivo professor à classe.

A disciplina de Supervisão de Estágio tem importância fundamental na formação de graduandos do curso de Licenciatura Plena em Geografia. Visto que fornece aos acadêmicos a base teórica norteadora e iniciação à prática de regência em sala de aula, como se fosse uma pré-estréia da atividade profissional em si. Porém, o sucesso profissional do futuro professor de Geografia depende também de algumas características peculiares de cada graduando. Ou seja, fornece um preparo adequado para o estagiário, mas não é tudo. Tomaremos para análise minha própria experiência formativa, que está em sua fase final neste ano de 2010.

Ao contrário do que alguns pensam hoje, ser professor é uma missão valorosa que deve ser encarada com seriedade e senso de grande responsabilidade, por se tratar de um profissional que é um dos maiores responsáveis pela educação de crianças e jovens (principalmente), se não o maior deles. Sendo assim, vejo que, para esta missão profissional ser bem-sucedida, uma boa formação acadêmica tem grande peso, logicamente. A disciplina de Supervisão de Estágio em Geografia está sendo para mim de grande valia, uma vez que aprendo as principais correntes pedagógicas que regem o ensino-aprendizado na maior parte das escolas do Brasil e do mundo, podendo eu fazer uma comparação entre elas e notar suas vantagens e desvantagens.

Teorias pedagógicas principais estas como a Tradicional, que foi muito usada no final da Idade Média, vindo a perder sua hegemonia com o surgimento do movimento Escola Nova, sendo uma teoria não-crítica e magistrocêntrica. Dentro do escolanovismo surgiram teorias como a Humanista, que defende a individualidade e independência do aluno, sendo pedocêntrica; a Cognitivista, baseada na ideia da interação sujeito-objeto para o desenvolvimento do aprendizado do aluno; a abordagem Sócio-Cultural, que enfatiza aspectos sócio-político-culturais e vê o homem como agente transformador desses aspectos e outros, tendo uma relação horizontal professor-aluno, onde ambos aprendem; a Comportamentalista, ligada ao método condicionante, modelos de ensino e vê o aluno como objeto de aprendizagem; etc. Vemos ainda, na disciplina de Supervisão de Estágio em Geografia, as pedagogias Tecnicista e Histórico-Crítica. Aquela se refere ao uso de técnicas de reprodução da sociedade voltadas para o ensino, sendo não-crítica e de interesse capitalista; e a Histórico-Crítica é a pedagogia adotada pela maioria das escolas públicas do estado do Paraná, por exemplo, onde o aluno é incentivado a pensar a sociedade e suas relações dialéticas de forma crítica, contextualizada com a evolução histórica, sugerindo uma revolução nos sistemas, a fim de tornar a sociedade mais igual em direitos e deveres, de fato. Isso, pelo menos, é a proposta no papel, já na realidade...

Identifico-me mais com a última abordagem pedagógica apresentada acima, de modo geral, ao compará-las entre si. Mas, ao estudar uma outra teoria pedagógica paralelamente a aquelas acima, que não é ensinada na universidade pública (e nem deve ser), vejo que tenho que citá-la e apresentá-la (mesmo que superficialmente) aqui, por julgar ser mais completa e mais eficiente (apesar de também estar longe de ser perfeita) que as demais aprendidas na disciplina de Supervisão de Estágio em Geografia ou em outras disciplinas.

Trata-se da Pedagogia Adventista, que é adotada pela Rede Adventista de Ensino, existindo no Brasil e em outros países, uma das maiores redes particulares de ensino do mundo. É uma pedagogia confessional que tem as seguintes características principais: ênfase na formação do caráter através dos relacionamentos; visão do homem como um ser em permanente mudança, capaz de aperfeiçoar-se, autônomo, social e transcendente; vê o mundo como um ambiente criado e sustentado para o desenvolvimento do homem segundo o propósito de Deus, o Criador descrito na Bíblia; a sociedade/cultura em processo de restauração e agente educador, onde as pessoas dependem delas para seu desenvolvimento (ao contrário da Humanista, de Neil); escola como agência de educação em cooperação com a família, a igreja e a comunidade; conhecimento é a revelação de Deus e se dá pelas inter-relações Deus-homem-mundo; o ensino-aprendizagem ocorre pela prática da cidadania; relação horizontal maior que vertical entre professor e aluno; metodologia baseada nos métodos de ensino de Jesus Cristo selecionados pelo professor, de acordo com a individualidade dele; avaliação processual, mútua e do ambiente; modelo relacional; e, por fim, tem como precursora a escritora norte-americana Ellen G. White. O livro Pedagogia Adventista é publicado pela Casa Publicadora Brasileira (CASA). Lembrando que todas as abordagens têm seu valor e devem ser consideradas. (...)

[Leia o texto na íntegra clicando aqui]

terça-feira, 1 de junho de 2010

Fóssil considerado maior descoberta de 2009 é contestado

[Meus comentários seguem entre colchetes. Destaco, em negrito, alguns trechos] O esqueleto fóssil conhecido como Ardi, que alguns observadores apontaram como descoberta científica "revolucionária" de 2009, vem agora despertando críticas de estudiosos que contestam as alegações de que a espécie teria vivido em bosques densos e não em planícies gramadas, as quais há muito são consideradas [pelos evolucionistas] como habitat preferencial dos primeiros seres pré-humanos e talvez respondam pela transição para o caminhar ereto.

Mais um cientista surgiu para contestar publicamente a classificação do Ardi como membro da linhagem humana, depois do ponto de divergência para com os macacos africanos. A anatomia primitiva do esqueleto, alega esse pesquisador, sugere uma espécie que antedata o ancestral comum entre as árvores genealógicas dos chimpanzés e dos seres humanos.

Duas dessas críticas foram publicadas pela revista Science, acompanhadas por respostas da equipe que reportou em outubro passado a primeira descrição e interpretação detalhada do esqueleto do Ardipithecus ramidus, ou Ardi, datado de 4,4 milhões de anos [sic] no passado. O espécime, uma fêmea adulta, provavelmente tinha 1,22 metro de altura e é mais de um milhão de anos mais velho que Lucy [sic], o famoso esqueleto da espécie Australopithecus afarensis.

Uma equipe internacional de pesquisadores liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, descobriu os fósseis em 1992. Foram necessários 17 anos de trabalho para que o esqueleto fosse reconstruído e analisado, em companhia de espécimes relacionados, e também para o estudo do habitat em que a espécie viveu, hoje parte do território da Etiópia. Um relatório abrangente descreveu o estudo como "a descoberta científica revolucionária" do ano passado [veja só que possível papelão, mais uma vez na história das especulações evolucionistas, como no caso do Darwinius masillae...].

Talvez fosse inevitável que uma descoberta de tamanha magnitude atraísse críticas [não só pela importância, mas pela mentira que é, apontada principalmente pelos criacionistas], como White mesmo reconheceu esta semana, em mensagem de e-mail. "Era inevitável que o trabalho resultasse em certo conflito de opiniões", disse. "Desse ponto de vista, portanto, é algo que temos de ver como parte normal da ciência".

A questão do habitat do Ardi foi proposta por Thure Cerling, geoquímico da Universidade do Utah, e por sete outros geólogos e antropólogos. Eles afirmam que usaram os dados da equipe de White para traços de terra e sílica de plantas antigas e constataram que os resultados não sustentavam a interpretação de que Ardi tivesse vivido em bosques densos [mesmos dados, interpretações diferentes. Aqui cai o mito de que um cientista é alguém íntegro, neutro ideologicamente, como muitos pensam que são (visão estereotipada)].

Em lugar disso, disse o grupo de Cerling, "nossa constatação é a de que o contexto ambiental do Ar. Ramidus, em Aramis, deve ter sido representado pela chamada savana arborizada ou arbustiva, com cobertura superior de folhagem de ordem inferior a 25%".

Os críticos do trabalho de White afirmam que uma paisagem na qual pelo menos 60% da área apresente cobertura superior por árvores ou arbustos é requerida para que a descrição "mata cerrada" possa ser utilizada. Em outras palavras, as descobertas não contrariavam, ao contrário do que alega a equipe de White, a chamada "hipótese savana", associada ao desenvolvimento do caminhar bípede, ereto - bipedalismo - como traço de definição para separar os seres humanos e os macacos, no passado distante [o que não quer dizer necessariamente que isso resolva o problema se Ardi era bípede ou não].

Os membros do grupo de Cerling afirmam que não pretendem defender a primazia da hipótese convencional, mas simplesmente apontar que os dados sobre o Ardi na verdade mais a sustentam que a contradizem [será?].

Na resposta, a equipe de White afirma que os críticos estão ignorando "a totalidade das provas fósseis, geológicas e geoquímicas" apresentadas em seus estudos originais. A equipe apontou que de fato foi identificada a presença de vegetação gramínea no sítio, mas o número abundante de fósseis lá localizados provém de mamíferos adaptados à vida nos bosques, e que isso bastava para estabelecer o Ardi como "morador de um habitat denso", e não da savana aberta [pela ótica criacionista, isso não é um problema, pois a deposição dos restos orgânicos durante o Dilúvio pode eventualmente ter misturado animais e plantas de diferentes regiões geográficas].

Francis Brown, geólogo também da Universidade de Utah e pesquisador experiente quanto às origens primordiais do ser humano, um dos co-autores do estudo conduzido pelo grupo de Cerling, declarou em entrevista recente que "estamos tentando simplesmente esclarecer o registro histórico. Em nossa opinião, o Ardi não deve ter vivido em um ambiente de savana gramada aberta, e tampouco em um ambiente boscoso e fechado" [mas já contribuiram, sem querer, para refutar o fato, Fato, FATO da evolução humana].

Outro cientista, Esteban Sarmiento, da Fundação da Evolução Humana, em East Brunswick, Nova Jersey, contestou a identificação do Ar. Ramidus como hominídeo - uma espécie da linhagem humana que surgiu de um ancestral comum com o ramo evolutivo que conduziu aos modernos chimpanzés.

"Mas não existe sustentação suficiente para essa alegação", afirmou Sarmiento, zoólogo especializado no estudo de vertebrados, em artigo para a revista Science. Ele mencionou os aspectos primitivos do esqueleto do Ardi e estudos moleculares anatômicos que, de acordo com a sua interpretação, sugeriam que o Ar. ramidus "antedata a divergência entre seres humanos e macacos africanos" [um dia ele chega lá, ao desconsiderar a datação, que possui problemas metodológicos].

Em sua refutação, White e seus colegas apontam para o fato de que Sarmiento baseou seu argumento em estimativas biomoleculares quanto à data de divergência entre hominídeos e homens que se estendem de três milhões a cinco milhões de anos no passado [sic]. As datas em questão não são confiáveis [de fato], afirmou o grupo, e outros estudos com fósseis levaram a estimativa de data para a divergência a recuar para seis milhões de anos no passado. White afirmou em seu e-mail que Sarmiento não havia "reconhecido como significativos os traços múltiplos e independentes do crânio, detenção e esqueleto do Ardipithecus", o que, acrescenta, "alinha uniformemente esse primata a todos os hominídeos posteriores, entre os quais Lucy, e à exclusão de qualquer outro primata, vivo ou fóssil" [como podem tirar conclusões acerca da real aparência de Ardi se foram encontrados apenas fragmentos do crânio e outros ossos de seu corpo (veja na foto acima)? Imaginação pura de cientista apegado ao paradigma].

Alguns antropólogos expressaram dúvidas, ainda não publicadas, quanto à classificação de Ardi como parte da linhagem humana. Richard Klein, antropólogo da Universidade Stanford e outro dos co-autores do estudo de Cerling, disse em entrevista que "francamente não creio que o Ardi fosse hominídeo, ou bípede".

Daniel Lieberman, paleoantropologista da Universidade Harvard que não está nem entre os autores nem entre os críticos da observação, disse estar convencido de que ¿Ardi é um hominídeo¿. Mas, acrescentou, "todo mundo tem dúvidas sobre que tipo de hominídeo seria, e o que isso tem a dizer sobre o último ancestral comum dos seres humanos e chimpanzés" [sic].

Tradução: Paulo Migliacci ME

Fonte: The New York Times, por meio do site Terra - 31/05/10

Nota: Se Ardi, como hominídeo, não é consenso nem entre os pesquisadores evolucionistas ainda (e penso que nunca será), como é que a mídia, de modo geral, poderia fazer um estardalhaço como aquele que fez quando os resultados da pesquisa de um único grupo de cientistas foi publicado, criando o mito midiático chamado de "descoberta científica revolucionária" ? Será que a mídia de massa está vendida para o darwinismo? Teria um caso de amor para com o paradigma? Tenta de toda forma calterizar na mente de seu público que somos resultado de longos períodos de evolução, em detrimento à Palavra de Deus que afirma categoricamente que somos resultado da obra criadora de um Deus amoroso, sábio, onipotente e oniciente? As evidências estão se encarregando de responder em favor à Bíblia. Parabéns para a revista Science, o jornal The New York Times e o site Terra pela divulgação da controvérsia. Quem ganha com isso é a ciência e o público, por ter acesso a algumas das controvérsias evolucionárias. [ALM]
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