terça-feira, 22 de novembro de 2011

Alguns dos grandes cientistas que conciliaram ciência e fé religiosa

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Um comentário:

Elyson Scafati disse...

Pelos deuses de Ur André, principalmente por Baal!!!! Estes homens viveram em uma época em que discordar da igreja significava ser condenado à morte ou a prisão perpétua, haja vista o que aconteceu com o próprio Galileu.

Pascal era um Jansenista:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jansenismo

Newton apesar de ter descuberto muitas coisas tinha uma vida religiosa um tanto que dentro das raias do misticismo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton

Buscava extrair informações bíblicas acerca do fim do mundo e era ligado á alquimia e ao movimento Rosa Cruz.

Galileu passou por problemas sérios com o Santo Ofício. qacho que na verdade era um cristão por mera questão pragmática, temerário do que passou com a inquisição.

Assim, temos que analisar o caso destes homens dentro do contexto em que viviam e não nos valermos da falácia de que porque eles eram religiosos religião e ciência são compatíveis.

Religião e ciência são compatíveis, desde que a religião não se meta no campo da ciência e aceite aquilo que é evidenciado como fato científico, em vez de fazer uma cruzada para sair em defesa de mitos que não passam de absurdos.

Os mitos têm uma interpretação que em muito difere daquela literal.

É fazer com que suas histórias nos tornem seres humanos melhores, é só isso. Essa é a função da religião, nos tornar pessoas melhores, nos ensinando.
Jamais a religião deve nos meter medo, pois isso é apenas a busca do controle social, exatamente como faz a vossa igreja e os segmentos do fundamentalismo cristão radical, ao assustar as pessoas com essa idiotice de apocalipse, vinda de um ser do além e danação eterna àqueles que não creem neste ser do além.

Isso André, não seria um deus do bem, feito de amor, perdão, compreensão, bondade e sentimentos paternais, mas sim algo malígno, que simplesmente viria para nos dominar e nos fazer serví-lo, como é patente no comportamento demoníaco.

Se realmente existir algum ou alguns deuses que sejam do bem, a postura dele não será toda aquela besteira que está no apocalipse, mas ensinará aos homens o caminho do bem, sem destruí-los e terá o poder do convencimento.

O apocalipse apenas mostra que deus é ou conivente, ou não é onisciente, ou é impotente frente aos problemas que pretende nos fazer passar.

Se conivente, podendo evitar e não evita é um deus mal.

Se onisciente do problema, não é onipotente, pois se sabe que algo vai ocorrer e não muda porque não pode, não tem poderes para tal, é impotente.

Se onipotente não é onisciente, pois se sabe que algo vai ocorrer e muda, esse algo que iria ocorrer deixa de ser verdade, então na verdade tinha uma ideia falsa sobre o que ocorreria o que elimina sua onisciência.

Assim, André, o apocalipse é um ponto em que torna deus um ser, no mínimo desprovido de toda a gama de poderes que a ele são atribuídos e no máximo uma criatura odiosa.

Felizmente isso foi um besteirol criado mais ou menos em 90 d.C. para animar os cristãos a enfrentarem as adversidades que Roma lhes impunha. A besta era Nero, o mais cruel de todos os imperadores para o cristianismo (em grego, coincidentemente a língua do apocalipse, Nero Cesar e representado por 666).

Ou seja, o apocalipse já se foi. Mas como toda "profecia" [SIC] se adapta ao gosto do leitor. Se o mundo durar até 5000 d. C. e o cristianismo, judaísmo e islã também, ainda estarão falando dessa idiotice e esparando o messias voltar do além.

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