segunda-feira, 3 de junho de 2013

Três fatos importantes para entender os fósseis

“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram” (Gênesis 7:11).

1º – Fósseis mostram soterramento rápido e catastrófico. Superfícies inclinadas abaixo e sequência de espessas camadas de extrato acima fornecem evidência de rápida inundação e erosão pós-inundação. Os fósseis fornecem evidência universal de rápido soterramento e até mesmo de morte agonizante. Rápido soterramento é imprescindível para sepultar organismos como o primeiro passo no processo de fossilização. Os abundantes fósseis de invertebrados marinhos encontrados por todos os extratos de terra demonstram uma extraordinária condição de soterramento. Poliestratos de troncos fósseis (troncos de árvores em posição vertical atravessando várias camadas sedimentares) são comuns em camadas fósseis e é clara evidência de rápido soterramento. Fósseis de vertebrados mostram rigidez cadavérica e sua posição é indicativa de sufocamento – asfixia repentina do animal.

2º – Fósseis são encontrados em todas as camadas. A Terra é coberta de camadas de rocha sedimentar, muitas contendo fósseis microscópicos tais como plâncton, pólen e esporos. A totalidade de registros fósseis consiste principalmente de invertebrados marinhos (animais sem espinha dorsal), incluindo moluscos, águas-vivas e corais. O que é surpreendente é que esse oceano de criaturas é encontrado principalmente nos continentes e raramente em profundas bacias oceânicas. Mais conchas são encontradas em picos de montanhas do que sobre o leito do oceano. Das camadas mais profundas até as camadas mais altas, a maior parte dos fósseis é de criaturas marinhas. Os níveis superiores apresentam um número crescente de vertebrados, tais como peixes e anfíbios, répteis e mamíferos, mas os fósseis encontrados nas camadas mais profundas são igualmente tão complexos como qualquer animal de hoje. Todos os tipos de fósseis aparecem repentinamente, plenamente formados e plenamente funcionais, sem ancestrais menos complexos nas camadas abaixo deles. O registro fóssil é forte evidência de súbito surgimento de vida pela criação, seguido de rápido soterramento durante uma enchente global.

3º – Fósseis mostram formas estáticas e não formas transicionais. O registo fóssil reflete a diversidade de vida original, não uma evolução de aumento de complexidade. Há muitos exemplos de “fósseis vivos”, em que as espécies que estão vivas hoje são encontradas igualmente em registros fósseis. De acordo com o modelo evolucionista, para explicar a existência de registros fósseis, existem três prognósticos:

1. Mudança em larga escala de organismos através do tempo.
2. Organismos primitivos deram origem a organismos complexos.
3. Derivação gradual de novos organismos produziu formas transicionais.

Porém, esses prognósticos não são confirmados pelos dados do registro fóssil. O trilobita, uma espécie de crustáceo, por exemplo, aparece repentinamente no registro fóssil sem qualquer forma transicional. Não há fósseis entre organismos simples como seres unicelulares, tais como bactérias e invertebrados complexos, como o trilobita. Os extintos trilobitas tinham complexidade organizacional como qualquer invertebrado dos dias atuais.

Além dos trilobitas, bilhões de outros fósseis encontrados subitamente apareceram plenamente formados, como mariscos, caracóis, esponjas e medusas. Mais de 300 tipos diferentes de estruturas foram encontradas sem qualquer fóssil transicional entre elas e organismos unicelulares. Peixes não têm ancestrais ou formas transicionais para mostrar como invertebrados com esqueleto exterior se tornaram vertebrados com esqueleto interior.

Fósseis de uma grande variedade de insetos voadores e terrestres aparecem sem qualquer forma transicional. Por exemplo, a libélula aparece repentinamente no registro fóssil. O altamente complexo sistema que capacita as habilidades aerodinâmicas da libélula não apresenta nenhum ancestral no registro fóssil.

Em todo o registro fóssil, não há uma simples forma transicional inequívoca provando uma casual relação entre duas espécies quaisquer. Dos bilhões de fósseis que se tem descoberto, deveria haver milhões de exemplos claros, se eles existissem.

A falta de transições entre espécies no registro fóssil é o que seria esperado se a vida fosse criada. E ela foi.

Fonte: Institute for Creation Research, via Criacionismo

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