terça-feira, 29 de julho de 2014

Primeira folha sintética

As plantas são uma dádiva para a humanidade e a vida animal como um todo, fornecendo o oxigênio necessário para a existência. O problema é que elas não crescem em gravidade zero, o que impede seu uso para reciclagem do ar em viagens espaciais. Agora isso pode deixar de ser um problema com a primeira folha capaz de fazer a fotossíntese criada pela ação humana.

Julian Melchiorri, formado na universidade britânica Royal College of Art, criou uma alternativa à falta de terra, sol e nutrientes que normalmente são necessários para a fotossíntese. Sua criação utiliza cloroplastos (a parte da célula da planta responsável pela fotossíntese) e proteínas de seda para criar algo que parece uma folha visualmente, com a mesma capacidade de produção de oxigênio a partir do dióxido de carbono, água e luz.

O pesquisador pensou nas aplicações para viagens espaciais, que certamente devem ser observadas de perto pela Nasa, mas também pensou em aplicações mais cotidianas, como o fornecimento de ar fresco em um ambiente fechado, por exemplo, usando em uma luminária, por exemplo.

No vídeo abaixo, ele cita a possibilidade de que a fachada de prédios poderiam ser revestidas do material criado por ele para dar uma reciclada no ar da cidade.


Nota: Parabéns ao pesquisador pela invenção da folha sintética. Porém, devemos notar algumas coisas importantes: Melchiorri não criou a folha do nada, ele apenas copiou o design inteligente que já existe nas folhas das plantas, além do fato de ter usado cloroplastos e proteínas da seda para isso. Imagine se o Criador da vida cobrasse royalties das invenções humanas... Outra coisa, as folhas das plantas são muitas vezes mais complexas e eficientes que as folhas sintéticas, são obras de altíssima tecnologia feitas para vier na Terra que o homem apenas consegue copiar grosso modo. Se supormos que um ser isento fosse colocado diante da folha sintética e de uma folha natural, será que essa pessoa isenta diria que a folha sintética apresenta um design inteligente (portanto, deve ter sido criada por um criador inteligente) e a folha natural teria evoluído lenta e gradualmente pelo acaso e pelas forças da natureza? Será que ele concluiria que a folha natural apresenta apenas um design inteligente aparente? Isso é o que os evolucionistas querem que acreditemos, que a vida evoluiu naturalmente, chegando a criar formas de vida extremamente complexas, organizadas e eficientes para desempenhar uma função específica. Haja fé no acaso! Uma fé que particularmente me recuso a ter, pela força da lógica, da razão. A vida é obra prima de Deus! Creio pela fé e pela razão. [ALM]

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